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Justiça Segunda-feira, 30 de Agosto de 2021, 16:25 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Agosto de 2021, 16h:25 - A | A

EASY MONEY

Gaeco denuncia dez pessoas por suposto envolvimento em pirâmide financeira

Segundo o documento, os líderes do grupo movimentaram mais de R$ 3 milhões

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado de Mato Grosso (Gaeco) ofereceu denúncia contra dez pessoas que estavam sendo investigadas por suspeita de integrarem uma organização criminosa envolvida em um suposto esquema conhecido como “Pirâmide Financeira”. O caso foi descoberto durante a Operação Easy Money. 

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LEIA MAIS: Gaeco prende grupo suspeito de esquema de pirâmide financeira

Segundo o documento, os líderes do grupo movimentaram mais de R$ 3 milhões. 

A Easy Money foi deflagrada no último dia 10 de agosto  e resultou na prisão de Mateus Pedro da Silva Ceccato, Agnaldo Bergamim de Jesus, Priscilla Dhane Pereira de Oliveira, Vanessa Fernandes Dutra, Eder de Melo Gonçalves, Eduardo Alves Lopes, Daniel Cerqueira dos Santos, Vinicius Silva Siqueira, Renato Evangelista dos Santos e Aline Lima Malta Evangelista.

De acordo com a peça acusatória, Mateus Pedro da Silva Ceccato atuava na liderança da empresa King Investimentos, posteriormente chamada de King Bentley e King Prime, com Agnaldo Bergamim de Jesus.

Ambos atuavam de forma coordenada e realizavam a divisão de tarefas para outros integrantes do grupo. Já as esposas dos suspeitos Príscilla Dhane de Oliveira e Vanessa Fernandes Dutra atuavam como gerentes de suporte e gerente financeira.

Renato Evangelista dos Santos, Aline Lima Malta Evangelista e Vinicius da Silva Siqueira eram responsáveis por captar  clientes em massa por meio de vídeos na plataforma do Youtube. Já Éder de Mello Gonçalves e Eduardo Alves Lopes faziam a captação de clientes com potencial de aportar elevadas quantias no esquema.

O décimo integrante do grupo, Danilo Cerqueira dos Santos, era responsável por realizar a manutenção da plataforma e a movimentação financeira entre os denunciados, de modo a ocultar as receitas obtidas ilicitamente pelo grupo.

Golpe milionário

Segundo os diálogos entre Agnaldo e Eduardo, o líder da empresa Mateus Ceccato permaneceu com R$ 3 milhões após a dissolução da King Investimentos para abrir a King Prime. Foi ressaltado no documento que a empresa de Ceccatto não opera no mercado nacional ou internacional. A King é cadastrada na Receita Federal como empresa de "Marketing Direto", com a possibilidade de exercer também atividades de "pós -produção cinematográfica" e "edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos".

Por atuarem com o Foreign Exchange Market (Forex) e Opções Binárias, Ceccato teria informado em um vídeo que a empresa King Prime teria registro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para passar credibilidade aos investidores. Obrigatoriamente, qualquer meio de investimento para ser regularizado no Brasil deve ter o aval do CVM.

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