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Justiça Sexta-feira, 15 de Março de 2024, 10:32 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Março de 2024, 10h:32 - A | A

CASO ZAMPIERI

Esposa de fazendeiro consegue relaxamento de prisão após episódio de autointoxicação

Na decisão, o magistrado considerou que, assim como Aníbal, Elenice é uma pessoa idosa, atualmente com 68 anos de idade, portadora de patologias que demandam tratamento médico especializado

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O juiz João Bosco Soares da Silva, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), revogou a prisão preventiva de Elenice Balarotti Laurindo, acusada de envolvimento na morte do advogado Roberto Zampieri. Ela é esposa de Aníbal Laurindo, apontado pela Polícia Civil como suposto mandante do crime, em função de uma briga por terras no município de Paranatinga (375 km de Cuiabá). 

Na decisão, o magistrado considerou que, assim como Aníbal, Elenice é uma pessoa idosa, atualmente com 68 anos de idade, portadora de patologias que demandam tratamento médico especializado.

Segundo o documento, ela chegou a ficar hospitalizada pelo período de três dias, entre 6 e 9 de março, depois de um episódio auto-intoxicação por e exposição, intencional, a medicamentos. Laudo aponta que Elenice precisa de acompanhamento integral de familiar devido ao risco de autoagressão. 

Diante do quadro, a prisão foi substituída por outras medidas cautelares, dentre elas o monitoramento eletrônico, suspensão do passaporte e do registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). 

Elenice entrou na mira da polícia porque teria feito uma transferência bancária de R$ 2 mil ao coronel do Exército Etevaldo Caçadini, réu por ter, em tese, intermediado a execução de Zampieri. Conforme a polícia, a movimentação coincide com o período de estadia dos suspeitos da execução do advogado, Hedilerson Barbos e Antônio Gomes, em Cuiabá. 

A defesa, contudo, alega que o casal Laurindo conhecia Etevaldo devido à afinidade política entre eles e que o dinheiro era para financiar atos em favor do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). 

À reportagem, a defesa destacou que a prisão temporária é medida extrema e que as outras medidas cautelares atendem a finalidade do processo, bem como o princípio da razoabilidade e dignidade da pessoa humana. Ressaltou também que as supostas provas são frágeis e não são aptas a conduzir a autoria dos fatos aos investigados.

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Maria 15/03/2024

É... agora não podem ser presos por serem idosos ou porque vai se matar... mas podem mandar matar e destruir família

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1 comentários

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