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Política Sexta-feira, 02 de Dezembro de 2011, 15:34 - A | A

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Sexta-feira, 02 de Dezembro de 2011, 15h:34 - A | A

BRIGA NA GESTÃO

No governo de Silval tem secretário que tenta tomar pasta de outro’, avisa Mauro Savi

Líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado republicano avisa que muitos secretários estão se comportando como verdadeiros “traíras” em relação a outros auxiliares diretos do governador

PAULO COELHO

Mayke Toscano/Hipernotícias

Deputado estadual pelo PMDB, Mauro Savi, pede mais calma ao secreário Eder Moraes

O deputado estadual Mauro Savi (PR) denunciou em entrevista ao HiperNoticias a existência de um lobby dentro do governo Silval Barbosa (PMDB) para substituir o atual secretário Edmilson Santos. O assunto foi tratado junto ao próprio chefe do Executivo, em reunião na última quarta-feira (30), com as presenças também dos republicanos Wellington Fagundes (deputado federal e presidente da sigla) e o estadual Sérgio Ricardo.

“Perguntamos ao governador sobre esse fogo amigo, que na verdade é fogo inimigo, onde tem secretário querendo tomar a pasta do outro”, apontou Savi sem citar nomes.

Foi com base nos rumores de que o atual secretário de Fazenda, Edmilson Santos, estaria na “berlinda” que a cúpula do PR se antecipou e fechou questão pela permanência de Santos na Sefaz. Essa exigência também foi levada para Silval, que sob a pressão de uma bancada formada por seis deputados, deverá deixar a Fazenda de fora da reforma que pretende fazer no staff até janeiro.

“Quem afasta ou mantém secretário é o próprio governador ou o partido que pede para tirar”, emendou Mauro Savi.

O Partido da República também sugeriu a Silval os nomes do ex-diretor do Dnit-MT, Sinésio Oliveira, e o do deputado estadual Sebastião Rezende como opções para substituírem o atual secretário de Transportes e Pavimentação Urbana do Estado, Arnaldo Alves.

DESRESPEITO

Ainda sobre lideranças do PR no primeiro escalão da gestão peemedebista, Mauro Savi pediu “um pouco mais de respeito” do secretário da Copa, Eder Moraes, que se refiliou recentemente à sigla republicana, quanto à forma de conduzir as políticas internas da Secopa. Savi já demonstrou descontentamento com a performance de Eder na secretaria, durante reunião na última terça-feira (29), à noite casa de Fagundes.

“Ao invés de tentar explicar o que não dá pra explicar, é melhor ficar quieto, a premissa do saber é essa: não tem o que falar, não fala, portanto se está errado o processo das Land Rovers, admite que errou e vai lá e conserta”, reforçou, o parlamentar ainda cobrando posição do secretário da Copa, sobre os R$ 2,1 milhões que a extinta Agecopa, sob o comando de Eder Moraes, deu como adiantamento à empresa Gobal Tech, para aquisição de 10 Conjuntos de Monitoramento Móvel (Comam) equipados em caminhonetes da marca Land Rover.

“Esse dinheiro é da população e deve ser recuperado o mais breve possível”, completou Savi que chegou a participar da reunião da Comissão de Acompanhamento da Copa, no fim da manhã desta quinta (01-12), mas não fez nenhuma pergunta e nem ficou até o fim das explanações do secretario Eder Moraes que, indagado por outros deputados, respondeu que cabe agora à Procuradoria Geral do Estado, proceder juridicamente para reaver o dinheiro pago de forma indevida à Global Tech, já que a empresa pretende recorrer da cobrança de devolução feita pelo governo.

MAIS BRONCA

Entre os republicanos o deputado Odanir Bortoloni, o Nininho, também avalia o desempenho de Eder Moraes, de forma crítica.

“O estilo do Éder é de atropelar e patrolar os outros, mas o partido definiu na reunião que vai enquadrá-lo e pedir mais transparência nas ações dele, queremos saber, ficar por dentro de todas as coisas que são feitas por ele na Secopa”, disse Nininho, ao HiperNoticias, ponderando porém, que a ida do secretária ao parlamenta nesta quinta, com o objetivo de dar explicações, pode ser vista como um bom sinal de mudança, nesse comportamento reprovado por parte dos republicanos e por outros parlamentares da Assembleia Legislativa.

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Mayke Toscano/Hipernotícias

Mayke Toscano/Hipernotícias

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carlos 03/12/2011

Isso ai tudo è efeito Eder moraes, Eder enquadra esses deputadinhos todos ai vc merece, coloca quem vc quiser ai , pois Mula que aceita ARRE IO cacete nele. parabnes Dr. Eder ,

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WILSON tELES 02/12/2011

AIIIIIIIIIIIIIII QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE SAUDADEEEEEEEE DOOOOO BLAIROOOOOOOOOOOOOOOO MAGGIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Paulo Mattos 02/12/2011

Eu, sinceramente, gostaria muito de baixar o tom de minhas críticas, até em respeito ao período natalino, à tentativa de remissão de nossos pecados, a assunção da humildade, ainda que momentânea, ao perdão dos (nossos e dos outros) pecados, à conciliação, à paz, à harmonia. Mas com Silval Barbosa e seu (des) governo não tem jeito, não existe alternativa, não sobrexiste outros fatores que nos impeçam de afirmar, embora com imenso desgosto: Mato Grosso não tem governo, é uma verdadeira Casa da Mãe Joana (que me perdoem todas as donas Joanas deste mundo, porque estas sim, são competentes). O \"staff\" governamental é composto por figuras tão díspares, tão dessincronizadas com os objetivos governamentais (se é que existam objetivos nesse governo), tão preocupadas com inteiresses mesquinhos e possivelmente excusos em algunas casos que, no meio de tanta balbúrdia e desatinos, sobressaem em primeiríssima página a total falta de comando, de pulso, de coragem, de empreendimento do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de Mato Grosso, Silval Barbosa, o frouxo. Durante seu primeiro ano de (des) governo não tivemos um, unzinho sequer, motivo de comemoração em qualquer tipo de ação que beneficiasse efetivamente a sociedade cuiabana e matogrossense, seja em qualquer um dos setores da atividade gestora do Estado (saúde pública, segurança, infraestrutura, turismo, cultura, etc, etc, etc). Em contrapartida os escândalos tomaram conta do noticiário, principalmente aqueles envolvendo integrantes do alto escalão do Governo com ações que se demonstram prejudiciais aos interesses do Estado. Intromissão, por integrantes de outro Poder, nas ações e atribuições do Governador que, com seu jeito flexível e inadequado para o comando, subordinou-se aos seus críticos, muitos deles companheiros de longas e extensas jornadas e que posteriormente já se demonstrariam novamente amigos de Excelência.Escândalo na então Agecopa, posteriormente Secopa, amanhã seja lá o que Deus quizer, dando azo e v

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3 comentários

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