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Política Quinta-feira, 18 de Julho de 2024, 15:07 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Julho de 2024, 15h:07 - A | A

CONTRATO ANULADO

Governador garante que não assinou termo aditivo do BRT: "não tinha conhecimento"

Segundo Mauro Mendes, o documento foi celebrado entre as pastas da Sinfra-MT e Ager-MT

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) negou ter assinado o termo aditivo entre a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra-MT) e a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager-MT) que abria margem para que o Consórcio Metropolitano de Transportes pudesse administrar a operação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande. Mendes frisou que ao chegar ao seu conhecimento, determinou a suspensão do contrato. A definição da empresa será feita por meio de licitação. 

"Eu não tinha conhecimento daquele contrato, ele não é assinado pelo governador. Existem centenas, talvez milhares de decisões alçadas que não são do governador. Eu não tinha conhecimento daquilo. Quando tomei conhecimento, pedi imediatamente e já nos posicionamos formalmente sobre isso para que fosse anulado", falou o governador nesta quarta-feira (17). 

LEIA MAIS: Governador reitera que operação do BRT será definida por meio de licitação

A polêmica sobre a operação do novo modal começou após oponentes do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), aventarem que o proprietário do consórcio e irmão do deputado, Rômulo Botelho, seria favorecido com a doação de ônibus do BRT. O pré-candidato negou o fato e fez coro com o governador, defendendo a licitação. 

Mauro explicou que tudo se tratou de um mal-entendido, pois não foi consultado sobre a articulação. "Eu não vi", reiterou.

Questionado se um procurador do Estado teria assinado por ele, o governado esclareceu que, nesta caso, não seria possível. "Procurador não assina isso. Aquilo é um ato da Ager e a Secretaria de Infraestrutura", finalizou. 

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