A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Ana Cristina Mendes, mandou apensar o inquérito policial da Polícia Federal que investigava crimes contra a ordem tributária, corrupção passiva e lavagem de dinheiro na concessão dos incentivos fiscais para a empresa Caramuru Alimentos S.A. com outro inquérito em andamento na Delegacia Fazendária (Defaz) que investiga os mesmos crimes. São investigados nos inquéritos o atual prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro, o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Pedro Nadaf e Marcel de Cursi. O inquérito da PF havia sido determinado pelo TRF (Tribunal Regional Federal), em razão do foro privilegiado a que tinha direito Emanuel Pinheiro. Com o fim do foro, o processo desceu para a origem. A Caramuru já fez acordo de leniência com o Ministério Público de MT, homologado pelo Tribunal de Justiça, em 2018, no qual admite atos de corrupção e devolve R$ 1 milhão aos cofres públicos. Fez também acordo de leniênia com a Controladoria Geral do Estado. Agora, os outros investigados poderão ser responsabilizados pelos crimes.
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