O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), recebeu Thiago Boava, viúvo da deputada federal Amália Barros, em seu quarto no hospital, quando a morte da parlamentar foi confirmada. Os dois estavam separados por alguns andares no Villa Nova Star, em São Paulo, onde Bolsonaro estava internado para o tratamento de erisipela e Amália, para retirada de tumor no pâncreas. Thiago falou que o ex-presidente tinha um "grande carinho" pela deputada em decorrência da sua amizade com a ex-primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro (PL).
"O presidente Jair Bolsonaro estava no hospital e eu desci até o andar dele para nós conversarmos. Ele me abraçou, conversou comigo, lamentou o tamanho da perda", revelou Thiago Boava com exclusividade ao HiperNotícias.
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Amália Barros era vice-presidente do PL Mulher nacional e presidente do movimento feminino em Mato Grosso. Ao lado da presidente nacional, Michelle Bolsonaro, percorreu 20 capitais, desde que foi empossada deputada federal. O ritmo intenso aproximou Amália da família Bolsonaro.
"O presidente tinha muito carinho pela Amália e viu o amor que a Michelle tinha por ela. Eles viajavam juntos todo o final de semana. Percebi que ele ficou bem abatido com a perda", disse o Thiago.
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Michelle Bolsonaro deixou o marido no hospital na capital paulista e viajou até Mogi Mirim (SP), cidade natal de Amália, para participar do velório na Estação da Educação e no sepultamento realizado no Cemitério da Saudade, na segunda-feira (13). A ex-primeira-dama consolou a mãe da deputada e se despediu com uma declaração no Instagram: "te amo, amiga!".
Bolsonaro recebeu alta nesta sexta-feira.
MORTE DE AMÁLIA
Amália Barros morreu aos 39 anos, na madrugada de domingo (12), no Hospital Villa Nova Star, em São Paulo. A deputada federal ficou 11 dias internada em Unidade de Terapia Intensiva para retirada de tumor no pâncreas. O estado de saúde evoluiu para grave e Amália precisou passar por outras cirurgias, entre elas, uma no fígado. Durante o procedimento, a deputada acabou não resistindo.
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