Em nota divulgada nesta segunda-feira, a empresa afirmou que "a complexidade da situação no Mar Vermelho se intensificou nos últimos meses", com expansão da zona de risco devido a ataques que alcançam distância maior. "Essa situação forçou nossos navios a fazer jornadas ainda maiores, resultando em tempo e custos adicionais" para transportar as cargas ao seu destino final, apontou.
A Maersk listou os efeitos indiretos observados sobre a indústria de transportes, incluindo gargalos e atrasos na entrega de equipamentos, aglomeração de navios e falta de capacidade para cumprir as rotas.
A empresa afirmou que manterá o redirecionamento das rotas pelo Cabo da Boa Esperança, localizado na África do Sul, ao mesmo tempo em que trabalha para aprimorar a confiabilidade do transporte marítimo ao adicionar mais "velocidade e capacidade" nos trajetos.
(Com Agência Estado)
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