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Justiça Segunda-feira, 05 de Fevereiro de 2024, 09:24 - A | A

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Segunda-feira, 05 de Fevereiro de 2024, 09h:24 - A | A

CASO MAYLA

Empresário que matou mulher trans em Lucas do Rio Verde é denunciado por feminicídio

Embora haja divergências com relação à motivação do crime, o Ministério Público também considerou que o assassinato foi praticado por motivo torpe

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) ofereceu denúncia contra o empresário Jorlan Cristiano Ferreira, acusado do feminicídio de Mayla Rafaela Martins, de 22 anos, em Lucas do Rio Verde (331 km de Cuiabá). O corpo da jovem foi encontrado às margens de uma fazenda, no dia 15 de janeiro. 

Embora haja divergências com relação à motivação do crime, o Ministério Público considerou que o assassinato foi praticado por motivo torpe. Com isso, Jorlan foi denunciado por homicídio com duas qualificadoras (feminicídio e motivo torpe). 

Ao confessar o crime, Jorlan narrou à polícia que matou Mayla em razão de um roubo. Contudo, antes de morrer, a jovem contou a amigos que vinha sendo perseguida pelo empresário com quem mantinha relações sexuais em troca de dinheiro.

LEIA MAIS: "Personalidade fria, calculista e extremamente violenta", diz juiz sobre empresário que matou transexual

Quando da manutenção da prisão preventiva, o juiz Fábio Petengill, da 2ª Vara Criminal de Lucas do Rio Verde, entendeu que independentemente da motivação do crime, Jorlan Cristiano Ferreira revelou uma personalidade 'fria, calculista e extremamente violenta'. 

Depois de matar Mayla a facadas, Jorlan enrolou o corpo numa pisicina de lona que pertencia à filha dele, colocou o corpo no carro da esposa, desovou o cadáver às margens de uma fazenda e levou o carro para um lava-jato. 

"Ante o exposto, o Ministério Público oferece DENÚNCIA em face de JORLAN CRISTIANO FERREIRA como incurso nas sanções do artigo 121, §2º, incisos I (motivo torpe) e VI c/c §2-A, inciso II (feminicídio), bem como do artigo 347, parágrafo único, e do artigo 211, todos do Código Penal, na forma do artigo 69 do mesmo estatuto", diz trecho da denúncia do MP.

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