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Justiça Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2021, 15:04 - A | A

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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2021, 15h:04 - A | A

RETORNO COMO CONSELHEIRO

De volta ao TCE, Novelli reforça inocência e acredita em arquivamento de denúncia

WELLYNGTON SOUZA
DA REDAÇÃO

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) José Carlos Novelli retornou ao cargo na manhã desta terça-feira (23). Afastado desde 2017, por suposto recebimento de propina no valor de R$ 53 milhões, Novelli afirmou que acredita que a denúncia deverá ser arquivada.  

Assessoria

José Carlos Novelli

Assessoria

"Não vou defender minha inocência, porque já está estabelecida. Sigilos bancários e fiscais quebrados e agora com o parecer favorável do Ministério Público Federal para nosso retorno, fica caracterizado que o passado é um passado triste, dramático, mas que está no passado. Já existe jurisprudência dentro do STF de que mais de dois anos de inquérito e sem denúncia, ele deve ser arquivado", discursou.  

O conselheiro afirmou que contribuiu para o crescimento, desenvolvimento e colocou o TCE como referência nacional. Ainda durante esse período de afastamento, Novelli finalizou um mestrado em Administração Pública.  

"Vamos em frente, fortalecer nossa unidade. Estamos em tempo de campanha da fraternidade, vejo que é o momento de darmos as mãos, continuarmos o trabalho que sociedade espera de todos nós", comentou.   

Novelli e outros conselheiros foram denunciados pelo ex-governador Silval Barbosa (sem partido), acusados de receberem propina para não dificultarem a fiscalização diante das obras da Copa do Mundo de 2014. 

"Primeira coisa que nós fizemos foi criar uma comissão para fiscalizar as obras da Copa. Eu era o presidente dessa comissão, o conselheiro substituto João Batista era o coordenador e ainda tinha participação de dois engenheiros e do Ministério Público de Contas. Ora, se alguém que tem algum compromisso com uma autoridade, vai montar comissão composta como a que eu acabei participei?”, questionou.  

LEIA MAIS: Ministro do STJ autoriza volta de 4 conselheiros ao Tribunal de Contas

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