O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aceitou uma proposta de reoneração gradual, após a Corte ter suspendido de forma liminar os efeitos da desoneração a pedido do governo.
"Na medida em que o Supremo homologue esse acordo, provavelmente, a nossa expectativa é que o Supremo aponte para o governo a necessidade de encaminhar qual é a fonte de compensação, porque a base da liminar é essa", declarou Padilha, após reunião com Haddad e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
(Com Agência Estado)
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