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Cidades Terça-feira, 14 de Maio de 2024, 16:51 - A | A

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Terça-feira, 14 de Maio de 2024, 16h:51 - A | A

"TODO MUNDO CHORANDO"

Colega da jovem executada com 'ex' elogia vítima dizendo que era boa vendedora de carros

Poliana Maria de Lima Silva, de 37 anos, começou a trabalhar recentemente como vendedora de carros em VG; há 10 dias, não estava indo trabalhar presencialmente em razão da saúde de uma filha

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Colegas de trabalho de Poliana Maria de Lima Silva, de 37 anos, que foi assassinada a tiros juntamente com o ex-marido, José Gustavo França, de 28 anos, nesta segunda-feira (13), em Cuiabá, destacaram que ela era uma "pessoa muito trabalhadeira" (sic). Poliana trabalhava como motorista de aplicativo e fazia um 'freelancer' como vendedora de automóveis em uma concessionária de Várzea Grande, onde tinha começado recentemente. 

"Uma pessoa muito trabalhadeira, dedicada com o trabalho. Conseguiu vender carro aqui com a gente. Ficamos chocados quando soubemos da notícia. Todo mundo chorando", disse um funcionário da concessionária, que preferiu não revelar seu nome, e que trabalhava com Poliana vendendo veículos. 

Poliana e José Gustavo eram de Recife (PE) e atualmente moravam em Cuiabá. Eles foram mortos com diversos tiros em uma estrada rural conhecida como Cinturão Verde, no bairro Pedra 90. Os moradores do bairro ouviram disparos e acionaram a polícia. O corpo de Poliana estava no chão, ao lado do veículo Fiat Mobi, e o de José Gustavo estava no porta-malas do carro. Até o momento, não foi identificado nenhuma motivação para o crime. 

LEIA MAIS: Casal é executado a tiros em estrada rural do Pedra 90 em Cuiabá

Segundo o colega de trabalho de Poliana, ela trabalhou por 10 dias na concessionária e depois informou para gerência que não iria mais conseguir trabalhar, pois sua filha estava doente e precisaria cuidar da criança. Há 10 dias ela não ia mais para a concessionária presencialmente, mas continuava anunciando as ofertas na internet. Ela tem 4 filhos e um deles, o mais novo, é de José, também morto. 

"Não teve o que falar, já que ela não tinha nenhum contrato ou carteira assinada com a gente. Mas ela continuva publicando [ofertas] nos grupos, no Instagram dela", disse. 

O carro em que Poliana e José Gustavo estavam não era deles, conforme informou o colega da vítima. Segundo ele, o carro dela é um modelo Voyage. O colega de trabalho de Poliana não soube informar de quem poderia ser o veículo Mobi em que estava o casal quando encontrado morto.

A Polícia Civil investiga o caso. 

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