O PSDB definirá na próxima quinta-feira (28) o nome que indicará para vice na chapa de reeleição do prefeito Mauro Mendes (PSB) em Cuiabá. A informação é do presidente municipal da sigla, Carlos Avalone, em entrevista ao HiperNotícias nesta terça-feira (26).
Marcos Lopes/HiperNotícias
Avalone critica demora do PSB na definição de Mauro Mendes
"Ontem ficou definido que o PSDB indicará o nome a vice. A reunião foi realizada pelo presidente estadual, deputado federal Nilson Leitão, com o deputado federal Fábio Garcia [PSB], o prefeito Mauro Mendes e o governador Pedro Taques. Agora, nesta quinta-feira, a direção municipal vai se reunir e definir o nome", disse Avalone.
O tucano também afirmou que a vaga ficará possivelmente entre o vereador Adevair Cabral e Ussiel Tavares, como já estava previsto.
"Os nomes que a direção municipal encaminhou é do vereador Adevair Cabral e Ussiel Tavares. E deverá ficar só entre esses dois", frisou.
Carlos Avalone descartou qualquer possibilidade de sua indicação para a vaga e criticou a demora de definição do PSB.
"Meu nome está descartado, e isso é culpa da demora dessa decisão do prefeito. Quanto mais demora, mais nomes vão surgindo, mais especulações. A política tem seu tempo e parece que o PSB está brincando com isso", analisou.
A entrada do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB) na disputa pelo Palácio Alencastro, aventada nesta semana pelo PMDB, também foi vista com preocupação por Avalone, pois "complica um pouco" o cenário político.
"O quadro mudou nesta semana com a candidatura do Emanuel Pinheiro. Isso complica mais um pouco. Por isso não se pode enrolar em definir uma candidatura. Os aliados que tinhamos agora já sinalizam para o Emanuel. Ele é um político experiente, de família tradicional da cuiabania. Não se pode brincar com isso. Será uma eleição dificil se confirmar essa disputa", finalizou.
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Carlos Nunes 27/07/2016
ih! PSDB vai estragar a candidatura do Mauro Mendes...esse negócio do não pagamento do RGA vai pesar muito. Tem milhares de servidores públicos, e suas respectivas famílias (cada uma tem pelo menos 3 ou 4 votos), que não votam no PSDB de jeito nenhum. O Taques falhou em não ter convocado os funcionários, já no começo do ano, aberto as contas estaduais para demonstrar se tinha ou não o dinheiro; junto com um Órgão que atestasse oficialmente se feria ou não feria a LRF; e ainda tendo como testemunha a Imprensa. Isso terá um efeito muito grave nestas eleições...de rejeição. É esse espaço que o PMDB quer aproveitar, lançando a candidatura do Emanuel Pinheiro. Mas (sempre tem um mas)...do lado do PMDB é pior do que RGA - vem aí as MEDIDAS IMPOPULARES do Temer, depois da eleição é claro; se fizesse antes perdia a eleição em todo o Brasil. Depois que o PT arregaçou a Economia Brasileira, mais do que a gente imagina, o Temer quer dar um remédio amargo para corrigir tudo isso - vem aí uma Terceirização generalizada, mexida na Previdência, nos direitos trabalhistas, e outras coisas, para encher o caixa do governo. Como dinheiro não dá em árvores, nem cai do céu, só tem no bolso do povo mesmo...pois é, vão rapar o bolso. Aí você vota no candidato do PMDB, e depois recebe uma notícia triste...querem rapar o restinho de dinheiro que sobrou no seu bolso, se sobrou alguma coisa. Aí você pensa: o que é pior, o não pagamento do RGA, que ainda pode ser pago futuramente, ainda tem solução; ou receber um conjunto de MEDIDAS IMPOPULARES de presente. Ou que em termos populares, seria "sair da frigideira e cair no fogo". Quais são as outras opções: votar no Julier, abraçado com o PT, que causou toda a crise...são responsáveis tanto pelo não pagamento do RGA, bem como pelas Medidas Impopulares do Temer. Só sobra o procurador Mauro, a Serys, e os outros candidatos nanicos. Procurador Mauro é honesto e bem intencionado, mas o partido PSOL é radical a beça - só administrava duas cidades, uma delas Macapá, capital do Amapá, cujo prefeito deixou o PSOL para fazer coligação com outros partidos; nem ele aguentou mais o PSOL. O procurador Mauro devia ter deixado o PSOL...que ganhava a eleição como "voto de protesto", pela sua honestidade.
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