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Política Quinta-feira, 13 de Outubro de 2022, 10:15 - A | A

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Quinta-feira, 13 de Outubro de 2022, 10h:15 - A | A

CRÍTICAS À ESQUERDA

"Não é hora de trocar motorista no meio do atoleiro, senão atola mais", avalia mendes

Gestor comandou reunião na sede do União Brasil para traçar ações em prol da reeleição de Bolsonaro na manhã desta quarta

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O governador Mauro Mendes (UB) reforçou, após reunião que traçou ações em prol da reeleição de Jair Bolsonaro (PL), realizada nesta quinta-feira (13), posicionamento sobre “guinada à esquerda é sofrer fortes consequências econômicas”, como aconteceu na Venezuela.

O gestor reeleito causou polêmica na semana passada ao dar mesma declaração à Jovem Pan. Apoiadores de Lula (PT) em Mato Grosso, como o deputado estadual Valdir Barranco (PT) e o senador Carlos Fávaro (PSD), acreditam que a fala de Mendes foi da boca para fora, apenas para agradar uma ala mais conservadora ligada a Bolsonaro.

LEIA MAIS: Barranco acredita que Mendes comparou Brasil com Venezuela para agradar ala bolsonarista

Mendes, no entanto, avalia que o Brasil passa por um momento de recuperação econômica, enquanto o mundo, nesses termos, enfrenta dias difíceis. Com isso, o governador cita como exemplo os Estados Unidos e a Europa, que estariam entrando em recessão.

“Diferente disso, nosso país está começando a aceleração de emprego, que é positiva, a inflação está aparentemente sob controle, existem indicadores positivos. É como se nós estivéssemos atravessando um grande atoleiro e não é hora de parar o carro no meio desse atoleiro pra trocar o motorista, pra subir gente desse jeito. Porque, aí, atola mais”, reforçou.

Sobre as críticas de Barranco e Fávaro, ratificou que na América Latina existem exemplos de países que deram essa forte guinada para esquerda e sofreram as consequências.

“Olha o que aconteceu na Venezuela e olha o eu aconteceu na Argentina. São dois claros exemplos. Olha o que tem acontecido na Bolívia, nosso vizinho ao longo de anos. Um país com muitas riquezas, mas que vive atolado em problemas e não consegue crescer. A esquerda tem alguns méritos. Mas o Estado tem que ser um estado necessário e, em alguns momentos, ele tem que intervir. O Estado tem que promover o equilíbrio e que seja capaz de fazer que as políticas públicas aconteçam a partir da livre iniciativa”, reforçou.

Questionado se Lula contribuiria de forma negativa para economia, Mendes evitou pessoalizar, mas reforçou as críticas proferidas à esquerda.

“A esquerda representa um pouco isso. Não quero ficar pessoalizando as críticas com o presidente Lula. Quero debater de uma maneira mais ampla o nosso país. Estou aqui no cantinho do nosso país, em Mato Grosso. Não temos assim tanta representatividade, mas como cidadão e como governador, eu penso que uma guinada forte à esquerda que nesse momento que a economia mundial vai passar por um grave problema, isso já é voz corrente entre todos os analistas econômicos”, finalizou.

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