O senador e candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL) declarou, nesta quarta-feira (17), que a ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli (PL), é uma das alternativas para compor a segunda suplência em sua chapa. Porém, existe a possibilidade de ela vir a ser coordenadora da campanha à reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro na região norte de Mato Grosso, considerada estratégica aos olhos do Palácio do Planalto.
"Há muitas boas opções. A ex-prefeita esteve em Brasília essa semana e conversou com o presidente Bolsonaro. Sinop é um município polo e estamos discutindo a possibilidade de ela ser a coordenadora da campanha do Bolsonaro naquela região. Por ser mulher, como candidata, também é importante. Tudo será feito ao seu tempo e hora", revelou.
Fagundes ainda informou que trabalha com a possibilidade de convencer o ex-vereador por Nova Mutum, o produtor rural Joaquim Diógenes Jacobsen (PSB), a permanecer como candidato a segundo suplente em sua chapa.
"O Joaquim Diógenes Jacobsen também está avaliado. Ele era candidato a deputado estadual e está discutindo com a família. Uma candidatura é um processo de convencimento", disse.
Mesmo com o PSB coligado nacionalmente com o PT disputando a vice-presidência da República, com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Wellington Fagundes disse que não vê problemas em firmar aliança com os socialistas.
"São 18 estados em que o PSB está junto com o PL. Não há problemas numa composição em Mato Grosso", pontuou.
A chapa do PL ao Senado tem o empresário e ex-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho (União Brasil), como primeiro suplente. Ainda agrega o apoio do PSDB-Cidadania, Republicanos, PROS e Podemos. Uma ala do MDB liderada pela deputada Janaína Riva também apoia a reeleição de Fagundes.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.