O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil), afirmou que a chapa eleita à mesa diretora foi construída com base no consenso, negando a interferência do governador Mauro Mendes (União Brasil) e do secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia (União Brasil). Botelho destacou que a composição foi chancelada por unanimidade, recebendo os votos dos 24 deputados estaduais.
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Começou-se a aventar que o Palácio Paiaguás estava pressionando a Casa de Leis quando o vice-líder do governo, Beto Dois a Um (União Brasil), ingressou na disputa pela primeira-secretária contra Janaina Riva (MDB). Ambos acabaram de fora da mesa e Dr. João (MDB) acabou sendo projetado ao cargo.
"Eu não sei se teve essa interferência. Acredito que não teve. Eu não aceitei. Eu, Botelho, nunca sentei com ninguém", asseverou Eduardo Botelho à imprensa nesta quarta-feira (7).
Uma das reuniões no Paiaguás, teria sido convocada pelo chefe da Casa Civil. No entanto, o presidente da AL reiterou que os diálogos não foram consumados tanto com Fabio ou Mauro Mendes.
"Com o Fábio nunca conversei sobre mesa, nunca sentei com o governador para essa discussão. Não participei disso, não sei o que realmente ocorreu", apontou Eduardo Botelho.
O presidente ainda frisou que os 10 nomes que passarão a compor a executiva da Casa são legítimos. "Claro, é unanimidade aqui. Só tem uma chapa", finalizou.
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