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Polícia Quinta-feira, 23 de Junho de 2022, 15:09 - A | A

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Quinta-feira, 23 de Junho de 2022, 15h:09 - A | A

CRIANÇA DE 9 ANOS

Presidiário recapturado está condenado a 30 anos de prisão por estupro e assassinato

Jeverson foi preso depois de ter rompido a tornozeleira eletrônica ao fugir do Centro de Ressocialização de Cuiabá. Ele jogou a tornozeleira no lixo de um banheiro

AMANDA DIVINA
Da redação

O reeducando Jeverson Aparecido da Cruz, de 32 anos, que foi recapturado pelos policiais militares da Força Tática do 2º Comando Regional na segunda-feira (20), já havia sido condenado a 30 anos por ter estuprado e matado Kimberly Rethiele Freitas Sales, de 9 anos, em Paranatinga (a 373 km de Cuiabá), em 2014. Após ter sido assassinada, o corpo da menor foi jogado em um lixão.

Reprodução

kimberly

 

Jeverson foi preso depois de ter rompido a tornozeleira eletrônica, ao fugir do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). Ele jogou a tornozeleira no lixo de um banheiro.

Conforme o apurado, Jeverson assassinou Kimberly no dia 22 de março de 2014, em um lixão às margens da rodovia MT-130, que liga as cidades de Primavera do Leste e Paranatinga (230 km e 387 km de Cuiabá).

À época, Jeverson trabalhava como o padrasto da vítima como gari e, no dia do crime, participou de uma confraternização na casa da família da criança.

Durante o período da tarde, o homem chamou a menina para que o  acompanhasse até um supermercado nas proximidades e, depois, foram para a casa de uma parente. 

Depois, seguiram para o lixão, onde o criminoso estuprou a criança por cerca de 30 minutos, causando grande sofrimento, constatado pelas lesões identificadas na vagina da criança. Após o assassinato, ele jogou o corpo em uma matagal próximo ao aterro sanitário.

Um laudo médico atestou que o homem tem personalidade perigosa e com forte perversão sexual. Seu histórico aponta outros casos de violência. À polícia, Jeverson contou que, naquele dia, sentiu grande vontade de manter relações sexuais com a menina. 

Após esconder o cadáver da criança, o agressor ainda voltou para a casa da família da vítima e perguntou se ela tinha aparecido. Que iria abastecer sua moto e voltaria para ajudar nas buscas, mas nunca retornou.

Quando foi preso, o homem negou o crime e ainda ofereceu nome falso aos policiais. Entretanto, alguns dias depois, ele confessou e levou os investigadores ao local onde jogou o corpo da menina. Antes de ter assassinado a criança, Jeverson já tinha uma condenação de sete anos pelo crime de estupro.

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