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Justiça Sexta-feira, 31 de Maio de 2024, 15:08 - A | A

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Sexta-feira, 31 de Maio de 2024, 15h:08 - A | A

DENUNCIADO PELO 8 DE JANEIRO

PGR pede manutenção da preventiva de líder comunitário que alega aumento de próstata para deixar prisão

Para a PGR, a defesa do líder comunitário só conseguiu comprovar que José Carlos precisa, de fato, passar por intervenção cirúrgica, o que não significa que ele não possa permanecer preso

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se pela permanência do líder comunitário José Carlos da Silva na Penitenciária Ahamenon Lemon Dantas, em Várzea Grande. Denunciado por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília, o ex-assessor do deputado estadual Gilberto Cattani (PL) pleiteia a concessão de prisão domiciliar em razão de um quadro de aumento na próstata, tecnicamente, a condição é chamada de hiperplasia prostática benigna. Manifestação da Procuradoria Geral da República (PGR) é do dia 23 de maio.

A defesa argumenta que a indicação no quadro de José Carlos da Silva é cirúrgica e, devido às complicações da condição, ele tem desenvolvido infecções urinárias recorrentes. Além disso, explicam que a condição gera dificuldades de retenção urinária e que outras complicações podem surgir em decorrência do procedimento cirúrgico, sobretudo porque José Carlos já atingiu os 60 anos de idade.

Para a PGR, porém, a defesa do líder comunitário só conseguiu comprovar que José Carlos precisa, de fato, passas por intervenção cirúrgica. O fato, por outro lado, não significaria a impossibilidade da permanência dele na unidade prisional.

LEIA MAIS: Defesa alega aumento de próstata e pede prisão domiciliar a líder comunitário denunciado no STF

"O relatório médico apresentado não indica ser o tratamento de José Carlos da Silva incompatível com sua manutenção no sistema prisional. Denota, unicamente, a necessidade de realização de cirurgia em caráter urgente, o que não é, em si mesmo, impedimento à sua permanência no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas", consignou o PGR depois de avaliar laudo emitido pela junta médica da penitenciária.

Sendo assim, considerando a ausência de alteração dos fatos que levaram à prisão preventiva de José Carlos da Silva e o fato de que, após o tomar ciência das investigações contra si, ele tentou destruir provas da participação nos atos de 8 de janeiro, Gonet postulou pela manutenção da segregação cautelar.

 

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