Sábado, 27 de Julho de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

Justiça Quarta-feira, 18 de Maio de 2016, 18:20 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 18 de Maio de 2016, 18h:20 - A | A

FRAUDE EM LICITAÇÕES

Ministro não analisa pedido de habeas corpus de ex-servidor da Seduc e o mantém preso

MAX AGUIAR

O ex-servidor da Secretaria de Educação, Fabio Frigeri, continuará preso pelos próximos devido ter mais uma ação negada no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O ministro Neffi Cordeiro, nem tomou conhecimento do pedido de habeas corpus feito pela defesa de Frigeri.

 

Assessoria do STJ

Ministro Neffi Cordeiro STJ

 

A primeira derrota, em caráter de liminar, ocorreu no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Os desembargadores Pedro Sakamoto e Rondon Bassil Júnior. Por conta da não decisão do mérito, o STJ prefere nem analisar o pedido dos réus e dá o caso como “Não conhecido”.

 

Fabio Frigeri está preso desde o dia 3 de maio, quando foi desencadeada a Operação Rêmora. Segundo o Ministério Público, o ex-servidor é acusado de compor o núcleo de agentes públicos que era responsável por repassar as informações privilegiadas das obras que iriam ocorrer e também garantir que as fraudes nos processos licitatórios fossem exitosas, além de terem acesso e controlar os recebimentos dos empreiteiros para garantir o pagamento da propina.

 

Ainda segundo os promotores, ele e outras 21 pessoas, entre servidores e empresário foram denunciados pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e poderão ser condenados de 62 a 162 anos de reclusão.

 

Segundo o coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Marco Aurélio de Castro, a denúncia demonstra “de forma cabal a estruturação criminosa do grupo que atuava para fraudar licitações e corromper servidores públicos. As investigações continuam no sentido de elucidação de outros fatos que chegaram ao conhecimento do Grupo Especializado”, afirmou.

 

O caso passa a ser analisado a partir de agora pela magistrada Selma de Arruda, titular da Vara de Combate ao Crime Organizado. O cálculo final da pena levará em conta a quantidade de delitos praticados pelos denunciados de forma reiterada.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros