"A Comissão Europeia fez uma proposta, o Parlamento a melhorou e aprimorou as medidas de salvaguarda do Mercosul, mas buscamos cláusulas de reciprocidade e espelhamento no acordo comercial com o Mercosul e não estamos prontos para seguir com o acordo", disse.
Na ocasião, Macron ainda afirmou que a questão sobre o avanço do pacto é de "coerência" da Europa, que, na opinião dele, deve proteger sua agricultura e seus agricultores. "Não podemos aceitar sacrificar a nossa coerência, nossa agricultura, nossa alimentação e a segurança alimentar dos nossos compatriotas para um acordo que ainda não foi finalizado. Desde o início, fomos claros", ressaltou, ao explicar que diversos setores que já enfrentam desafios seriam "sacrificados" com o pacto com o Mercosul.
O presidente francês defendeu que é "extremamente importante" que o Conselho Europeu mostre que o bloco pode continuar a proteger seu território, cidadãos, segurança, economia e agricultura.
Macron também abordou a guerra entre Rússia e Ucrânia e destacou que "a principal questão" é a de imobilizar a ação de Moscou. Em segundo plano, segundo ele, os europeus querem dar visibilidade aos ucranianos de maneira financeira e resistência. "Na cúpula, chegaremos a uma posição conjunta sobre como financiar o esforço de guerra na Ucrânia", afirmou.
(Com Agência Estado)
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