Na pesquisa, corrupção e criminalidade aparecem na liderança da percepção dos brasileiros sobre os principais problemas do país, com 64,7% e 61% das menções, respectivamente. Temas como economia e inflação aparecem com 20,3% e extremismo e polarização política com 18,2%. Sobre a atual situação econômica, 40% classificam de boa e 47% de ruim. Contudo, para 46% há expectativa de que a economia vá melhorar nos próximos seis meses, para 42% a economia deverá piorar neste período.
Na avaliação de 79% dos pesquisados, um dos maiores acertos do governo Lula foi a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Sobre as sanções impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao Brasil, para 58% Lula contribuiu muito para a retirada das sanções dos EUA, 24,6% dizem que Lula não contribuiu para retirada das sanções dos EUA e 50,7% aprovam como governo brasileiro negociou com EUA, enquanto 44,9% desaprovam. Na mostra, 50,7% aprovam a retirada sanções dos EUA contra o ministro do STF Alexandre de Moraes e 44,9% desaprovam. A AtlasIntel/Bloomberg perguntou ainda sobre o PL da Dosimetria, aprovado pela Câmara e pelo Senado, 63,3% são contra e 34% são a favor.
Lideranças Políticas
A pesquisa avaliou também a imagem das principais lideranças políticas do Brasil. Neste quesito, os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), lideram as menções negativas, respectivamente com 85% e 83% e apenas 3% (cada um) de menções positivas. Lula tem 53% de menções negativas e 46% positivas, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem 48% de negativas e 47% de positivas e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem 57% de menções negativas e 37% de positivas.
A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 15 de dezembro, com 18.154 pessoas em todo o território nacional, com margem de erro de 1 ponto porcentual para mais ou para menos e nível de confiança de 95%. A pesquisa foi feita através da metodologia Atlas Random Digital Recruitment (RDR), na qual os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação de rotina na web em territórios geolocalizados em qualquer dispositivo - smartphones, tablets, laptops ou Pcs -, segundo o instituto "com procedimentos estatísticos complexos para calibrar amostras robustas, representativas da população-alvo", respondendo o questionário em plena anonimidade, sem temer causar impressões negativa ao entrevistador ou pessoas que possam ouvir a entrevista.
(Com Agência Estado)
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