De acordo com o BoE, "a extensão de novo afrouxamento na política monetária dependerá da evolução do cenário para a inflação". A autoridade monetária afirmou que, "com base nas evidências atuais, a taxa de juros deve seguir em uma trajetória gradual de queda", embora tenha alertado que os julgamentos sobre novos cortes "se tornarão uma decisão mais apertada" à medida que o juro se aproxime de níveis considerados neutros.
O comunicado detalha que Andrew Bailey, Sarah Breeden, Swati Dhingra, Dave Ramsden e Alan Taylor votaram pelo corte de 25 pb, enquanto Megan Greene, Clare Lombardelli, Catherine Mann e Huw Pill preferiram manter a taxa em 4%. Entre os defensores do afrouxamento, prevaleceu a avaliação de que "o processo de desinflação está no caminho certo" e de que há sinais de "acúmulo de hiato na economia".
O presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou ver espaço para "novo afrouxamento da política monetária", mas ressaltou que o caminho à frente não pode ser pré-determinado. Segundo ele, a taxa básica "se aproxima de um nível neutro", o que reduz a margem para movimentos rápidos e reforça a necessidade de avaliar cuidadosamente os dados de inflação, mercado de trabalho e crescimento antes de novas decisões.
(Com Agência Estado)
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