Segundo Paz, os novos recursos gerados com o fim da subvenção não ficarão concentrados no governo central. Ele escreveu que "esses novos recursos não ficarão no centralismo, mas serão distribuídos em 50% diretamente às nossas regiões e governos subnacionais", com o objetivo de transformar o esforço em "melhores hospitais, escolas e serviços".
O presidente boliviano ainda declarou que sua "prioridade absoluta é proteger o bolso da população enquanto estabilizamos o país" e informou que, a partir de janeiro de 2026, o salário mínimo nacional subirá para 3.300 bolivianos (cerca de US$ 480), um aumento de 20%. Paz também anunciou a elevação da Renta Dignidad para 500 bolivianos (US$ 72) e a criação de um bônus de remuneração para trabalhadores informais.
Além disso, o presidente afirmou que pretende incentivar investimentos com "imposto 0% para quem repatriar seus capitais para produzir em nossa terra". Paz afirmou que "é um momento muito difícil" e que o governo recebeu "um país ferido em sua economia, sem dólares, com uma inflação crescente e sem combustíveis". Para ele, a decisão marca "o ponto final de um modelo de mentira, desperdício e corrupção" e o início de uma fase de "reconstrução nacional".
(Com Agência Estado)
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