Evidências mais consistentes de um processo de desinflação mais amplo podem ter contribuído para a decisão de reduzir a taxa básica. Esse movimento, combinado a sinais de crescimento mais fraco, a um orçamento com viés desinflacionário e a um mercado de trabalho mais flexível, ofereceu suporte adicional à retomada do alívio monetário.
O BoE havia cortado os juros pela última vez em agosto, como parte de um ciclo de afrouxamento iniciado um ano antes, que acumulou cinco reduções da taxa, todas de 25 pontos-base, mas optou pela manutenção dos juros nas duas últimas reuniões mais recentes.
O alívio ocorre um dia após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Reino Unido, que mostrou desaceleração da inflação anual para 3,2% em novembro, nível bem abaixo do esperado por analistas consultados pela FactSet, que previam manutenção em 3,6%. Já a taxa de desemprego seguiu na direção oposta e subiu para 5,1% nos três meses até outubro, em linha com as expectativas.
(Com Agência Estado)
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