Esses estudos subsidiam a oferta permanente de concessão (OPC), modelo de oferta em que os blocos ficam em uma espécie de prateleira permanente e as empresas devem manifestar interesse. Depois de um tempo, a ANP observa essas manifestações e coloca as áreas em leilão que, por isso, deixam de acontecer com áreas designadas pelo governo, como antigamente, e passam a respeitar a demanda do mercado.
Para 2025, na Margem Equatorial, além da Foz do Amazonas, todas as outras quatro bacias (Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar) serão alvo de análises.
Além disso, também no ano que vem, a ANP planeja a reavaliação das bacias de Campos, Espírito Santo e Sergipe-Alagoas - as duas últimas na parte marítima - além e estudos sobre bacias terrestres, incluindo novas fronteiras e bacias maduras, que serão reavaliadas.
Segundo a ANP, a divulgação desse calendário pode contribuir para a "redução dos riscos geocientíficos e operacionais, das volatilidades do mercado e das variações de demanda inerentes às atividades de exploração e produção de petróleo e gás".
(Com Agência Estado)
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