Mayke Toscano/Hipernotícias |
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Professores de Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande paralisaram 100% suas atividades. |
Profissionais da educação da rede estadual de ensino paralisam 100% de suas atividades nos três principais municípios de Mato Grosso – Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande.
O Sindicato dos Profissionais da Educação (Sintep), nas primeiras horas da greve, entraram em contato com todos os municípios para traçar radiografia do movimento.
A greve, que começou na manhã desta segunda-feira (6), já tem agenda marcada para às 14h com ato público na Assembléia Legislativa. Na oportunidade professores terão audiência pública com os deputados para tratarem da situação da educação na rede pública do Estado.
Ainda hoje, representantes de várias cidades do interior chegam a Cuiabá para avaliarem a proposta da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) que concedeu o reajuste de R$ 1.312 para a categoria dos professores. Contudo, não foi divulgado proposta para outros servidores da educação.
O Sintep informou, por meio da assessoria, que só terá um quadro claro e definitivo da greve a partir desta terça-feira (7), quando terão as respostas dos representantes dos municípios sobre a paralisação.
OUTRO LADO A Seduc informou que a Superintendência de Gestão Escolar da Secretaria de Estado de Educação (Seduc/MT) realiza um levantamento sobre a questão da paralisação em Mato Grosso e os dados somente poderão ser divulgados ao final da tarde de hoje. Em Cuiabá são 9,4 mil profissionais da educação (incluindo os professores) em 75 unidades escolares. Em Várzea Grande são outros 4,5 mil nas 44 unidades. Na cidade de Rondonópolis outros 2,1 mil que deixaram de trabalhar nas 32 unidades escolares. Totalizando 16 mil profissionais nos 151 estabelecimentos de ensino, paralisaram as atividades nas três maiores cidades do Estado. A Seduc divulgou que, em todo Mato Grosso, estão matriculados um total de 447 mil estudantes dispostos em 724 unidades escolares. Porém, o Sintep divulga o universo de 600 mil estudantes, para o Sindicato a Seduc apenas contabiliza alunos que foram matriculados em 2010, e não atualizou novas matrículas de 2011.
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