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Cidades Sexta-feira, 29 de Abril de 2011, 21:52 - A | A

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Sexta-feira, 29 de Abril de 2011, 21h:52 - A | A

FORÇA DO CAMPO

Pesquisa do IBGE aponta que há mais homens em Mato Grosso

Mas, para alegria masculina, em Cuiabá a maioria é formada por mulheres

DA REDAÇÃO

Divulgação
Pesquisa do IBGE sobre população de Cuiabá e outros 140 municípios foi divulgada nesta sexta

Mato Grosso é o Estado da federação onde há predominância masculina. Conforme Censo Demográfico 2010 do IBGE, publicado nesta sexta-feira, há 104,3 homens para cada 100 mulheres. Mas em Cuiabá a situação é invertida.

Na Capital de Mato Grosso, a predominância é feminina, São 281.894 mulheres e 269.204 homens. A diferença é de 12.690 para elas. Na segunda cidade de Mato Grosso, Várzea Grande, a situação também não é diferente.

No município vizinho à Capital, são 127 mulheres e 125.267 homens. A diferença também é em favor do sexo feminino, mas não muita: apenas 2.062. Já em Rondonópolis, a terceira maior de Mato Grosso, são os do sexo masculino que predominam.

De acordo com o IBGE, no município dominado pela produção de grãos, são 98.197 homens e 97.279 mulheres, uma pequena diferença de 918 paro o sexo masculino. Veja aqui dados quantitativos de homens e mulheres em Mato Grosso.

PopulaçãoNorte (8,3%) e Centro-Oeste (7,4%) continuam aumentando a representatividade no crescimento populacional, enquanto as demais regiões mantêm a tendência histórica de declínio em sua participação nacional.

As dez unidades da Federação que mais aumentaram suas populações em termos relativos se encontram nessas duas regiões, com destaque para Amapá e Roraima, que apresentaram um crescimento médio anual de 3,45% e 3,34%, respectivamente.

Norte (8,3%) e Centro-Oeste (7,4%) continuam aumentando a representatividade no crescimento populacional, enquanto as demais regiões mantêm a tendência histórica de declínio em sua participação nacional. As dez unidades da Federação que mais aumentaram suas populações em termos relativos se encontram nessas duas regiões, com destaque para Amapá e Roraima, que apresentaram um crescimento médio anual de 3,45% e 3,34%, respectivamente.

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