E o PV cresceu. Mostrou que os resultados de 2014 não foram resultados impares, pontuais, apenas de ocasião. Não foi uma eleição isolada e nem mesmo resultado atípico.
Em 2012, o PV fez o segundo vereador mais bem votado na cidade de Itaúba, Valcir Donato. Em 2016 tornou-se prefeito com 2192 votos. Isso é crescimento partidário.
Fizemos outros dois prefeitos, Wagner em Vila Bela da Santíssima Trindade, e Dr. Eliane em Denise, que construiu essa vitória, desde 2014 com sua candidatura a Deputada Estadual pelo PV. Isso é crescimento partidário.
Na capital, a população aprovou o modo pevista de legislar, reelegendo nosso único vereador, Mario Nadaf, aumentando sua votação de 1754 para 3117 votos. Elegemos também três outros nomes novos, que nunca tinham sido candidatos (Felipe Wellaton, Justino Malheiros e Delegado Marcos Veloso). Mais do que isso, foram em 2012, 165 votos de legenda, e em 2016, 314. Um crescimento que parece ser pouco, em números, mas visto pelo foco de que não tínhamos candidato próprio para prefeito, um crescimento de legenda significativo. Tivemos 11 candidatos com mais de 1.000 votos. Nenhum. Repito. Nenhum partido teve uma chapa com esse número de candidatos acima de 1000 votos. Nem mesmo do prefeito atual, muito menos os partidos dos candidatos que foram para o segundo turno. Isso é crescimento partidário.
No interior. Elegemos vereadores em 2012, em 17 cidades. Em 2016, reelegemos vereadores em 5 dessas cidades. Fizemos novos vereadores em 4 dessas, mantendo a vaga na câmara, mas com outro nome do partido. Não lançamos nenhuma candidatura em 4 dessas cidades. Importante dizer que dessas cidades com vereadores eleitos pelo PV em 2012, em uma delas tivemos um Deputado Estadual – Wancley Carvalho; crescemos em cadeiras na câmara em Barra do Garças, de 1 para 2 cadeiras, e mantivemos o número de cadeiras em Itaúba, onde tínhamos 2 cadeiras e mantivemos as duas, e ainda elegemos um dos vereadores prefeito – Valcir Donato); Em Várzea Grande, tínhamos duas cadeiras na câmara, e mantivemos as duas, mesmo com a saída do partido dos ocupantes da cadeira em nome do PV. Na cidade industrial começamos a construir o futuro, lançando Alan Top Gás à prefeitura. Isso é crescimento partidário.
Em 2016, elegemos vereadores em 24 cidades, no total de 36 vereadores. Isso é crescimento partidário. Elegemos 4 vice-prefeitos, estamos construindo lideres, crescendo nossos quadros.
O que esperar para 2018? Essa pergunta sempre tem como resposta um viés de emoção. Mas sem deixar de lado a razão. Os números não mentem. Eles não garantem 2018, mas mostram que o trabalho precisa ser mantido. Como? Candidaturas regionalizadas – com lideranças pontuais tiradas de nossos vereadores eleitos e reeleitos, avaliação dos candidatos a prefeitos não eleitos, mas que tiveram participação importante em suas disputas municipais. Fortalecimentos dos nomes da capital. Não me assustaria se o PV ousadamente crescesse para 3 deputados, 1 deputado federal, e talvez senador (suplente talvez...). Especulação, apenas especulação. Porque o PV aprendeu que eleição se ganha com construção, crescimento e Consolidação.
O PV está crescendo, e de portas abertas. De portas abertas para as filiações de quem quer construir. De cidadãos que querem fazer a diferença ajudando a crescer. Temos em 2018 um dos maiores desafios, que é superar a ‘clausura’ de barreira dos partidos, de 3% de votos para deputado federal em pelo menos 9 estados.
Não temos medo dos desafios. Nosso desafio é ser uma opção da sociedade. Apresentarmos os projetos que realmente farão a diferença para todos. Temos a Economia Criativa; o Terceiro Setor; temos a sustentabilidade; o respeito ao meio ambiente; a conduta ética e a ficha limpa como preceitos básicos para cargos públicos; temos a lealdade com nossos companheiros – seja do nosso ou de outros partidos.
Mostramos durante o governo Mauro Mendes, que temos quadros com competência para gerir qualquer espaço dentro das administrações – O Secretário de Serviços Urbano, José Stopa, é um desses nomes, junto de diversos outros que ocupam espaços e servem com orgulho ao cidadão cuiabano e mato-grossense. Talvez Stopa merecesse aqui um artigo a parte, pela seriedade e competência que vem demonstrando. Mas o PV é maior que seus nomes.
Crescer com responsabilidade, sustentabilidade e organização partidária. Esse é o caminho das pedras. Caminho árduo, difícil. Enfrentando opinião pública da mídia que insiste em nos diminuir, mas com militância que insiste em nos fazer crescer, eleição após eleição.
Crescer é o nosso mantra. E continuaremos a entoa-lo nos quatro cantos de Mato Grosso. Porque dá para fazer política sem aderir às práticas sujas e ilícitas.
Esse é o PV de Mato Grosso.
*JEFERSON LOBATO é professor e historiador.
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Carlos Nunes 23/11/2016
Falando em PV, para moralizar a Câmara Municipal de Cuiabá, recuperar a sua credibilidade 1.000%, só elegendo como presidente agora, o vereador Delegado MARCOS VELOSO. Pois é, só colocando um Delegado no cargo, tem jeito; aproveita e escolhe como Secretário o vereador mais honesto que tiver. Quem seria esse herói? Diversos sites anunciaram (eles disseram), que lá virou uma "Casa dos Horrores" - que que é isso? Não explicaram direito. Se foi eleito outro Delegado, ou um Juiz, coloca como Secretario. Urge recuperar a credibilidade da Câmara Municipal, que está por baixo. Os vereadores tem que fiscalizar o prefeito, e não virar sócio dele - sócio não vê nada, não sabe nada, nem quer saber. Não troquem o Poder, que o povo só emprestou, por Cargos Públicos (Secretarias, diretorias), e outras coisas mais.
maria rita 22/11/2016
STOPA PARA DEPUTADO! Super apoiooo! Melhor patrão que já tiveeee.
2 comentários