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Artigos Quarta-feira, 09 de Novembro de 2022, 08:44 - A | A

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Quarta-feira, 09 de Novembro de 2022, 08h:44 - A | A

ALUISIO ARRUDA

A maioria venceu o 1º, o 2º e vencerá o 3º turno

ALUISIO ARRUDA

Reprodução

Aluisio Arruda

 

A humanidade venceu vários regimes tiranos e absolutistas até conquistar a democracia, governo com ampla participação popular e soberana, elegendo seus representantes em eleições periódicas.

No entanto, mesmo sendo um sistema avançado, aceito e defendido pela grande maioria, uma parcela da população, minoritária, diante da eminencia de perder privilégios ou risco de enfrentar as barras da justiça pelos malfeitos cometidos, nega a decisão soberana das urnas, teima em voltar ao passado, exige intervenção militar, sem nenhum respaldo legal.

Depois de tantos prejuízos, principalmente a perda de quase 700 mil mortes de brasileiros, dos quais bem mais que a metade poderia ainda estar em nosso convívio, ainda temos que enfrentar a baderna, boicotes, ameaças, interdição de avenidas, rodovias, crimes contra a legislação eleitoral, do código de transito e outras leis estabelecidas na Constituição do Brasil.

Como se não bastasse, essa minoria enfurecida, sem nenhum respeito aos direitos dos que não coadunam com suas ideias retrógradas, não apoiaram seu candidato incompetente, mentiroso, desonesto e tresloucado, ameaçam os que não rezam em suas cartilhas hipócritas, fazem listas para discriminar comerciantes, empresários, sugerem atos, atentados e partem até para as vias de fato contra seus opositores.

De pouco adianta, o candidato consagrado nas urnas pela maioria já está de posse, segundo a legislação em seu gabinete de transição onde é informado da triste situação herdada, porém do alto de sua experiência e responsabilidade reafirma os compromissos assumidos não apenas com seus eleitores, mas com todo o povo brasileiro.

A prova que cumprirá esses compromissos são os números do seu 1º mandato, com o PIB em 1,52%, em dois anos pulou para 5,6% chegando no final do 2º mandato a 7,5%. A economia do Brasil em 13º lugar chegou ao 6º lugar. O desemprego em 11,7%, caiu para 6,1%, retirou o país do mapa da fome, pagou as contas do FMI e aumentou as reservas do país de 36,2 para 239,05 bilhões de dólares, legou a grande herança do Pré sal.

Nas áreas vitais para o desenvolvimento do Brasil como na educação foram criadas 18 novas universidades, 181 campis e 214 escolas técnicas enquanto que no atual governo foram congelados e até reduzidos os recursos para o ensino superior.

O desmonte e os prejuízos causados pelo atual governo na ciência e tecnologia, na cultura, no meio ambiente, na economia, não foi apenas por incompetência, mas para atender um projeto de interesse externo com objetivo de impedir o desenvolvimento do Brasil. Os que nos exploram não nos querem como concorrente, mas apenas como fornecedor de matéria prima e mão de obra barata.

O povo brasileiro pode ser pacato, não possuir alto grau de desenvolvimento, não por preguiça ou comodismo como apontam seus inimigos, mas sim por falta de oportunidades. A grande maioria apesar de pobres materialmente, tem elevada capacidade de discernimento, de avaliação e conseguem perceber com clareza quem lhes odeia, lhes descrimina, apesar de milhões de fake news a cada minuto tentando lhes enganar.

Foi baseado na realidade e na vivencia, comparando as antigas gestões dos governos Lula e do atual desgoverno que a maioria decidiu pela mudança, apesar das falcatruas, na compra de votos, do uso ilegal e escandaloso da máquina pública, do orçamento secreto, do assédio imoral dos patrões sobre seus empregados e outras falcatruas do atual presidente e seus apoiadores.

A maioria do povo brasileiro, convicto e confiante nas suas instituições democráticas e no seu sistema eleitoral testado e aprovado por 25 anos, sob rigorosa fiscalização dos partidos, de instituições nacionais e internacionais, inclusive das Forças Armadas, venceu no 1º turno, no 2º e vencerá sem dúvida este 3º turno, um movimento minoritário e tresloucado, sem base legal que expõe o Brasil mais uma vez à situação vexatória perante o mundo.

(*) ALUISIO ARRUDA é Jornalista, Arquiteto e Urbanista.

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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