Quatro prédios foram danificados, segundo Oleh Kiper, chefe da administração militar regional. A companhia DTEK relatou danos graves em duas de suas instalações de energia e disse que, só em dezembro, dez subestações que abastecem a região foram atingidas.
Ao longo de 2025, a Rússia intensificou ataques de longo alcance contra áreas urbanas da Ucrânia. Nos últimos meses, a ofensiva contra a infraestrutura energética ganhou força, em uma tentativa de privar a população de aquecimento e água encanada em pleno inverno.
Entre janeiro e novembro, mais de 2.300 civis ucranianos morreram e 11 mil ficaram feridos, segundo a ONU - alta de 26% ante o mesmo intervalo de 2024 e de 70% em relação a 2023.
Os bombardeios ocorrem em meio a nova rodada de esforços diplomáticos para pôr fim à guerra. No domingo, o presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu o homólogo ucraniano, Volodimir Zelenski, em seu resort na Flórida e afirmou que um acordo está "mais próximo do que nunca".
Zelenski deve se reunir na próxima semana com chefes de governo europeus que apoiam a busca por termos aceitáveis de paz. Fonte: Associated Press.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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