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Política Segunda-feira, 16 de Outubro de 2023, 09:20 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Outubro de 2023, 09h:20 - A | A

EM OPOSIÇÃO A EMANUEL

Suplente de Edna associa processo de cassação à intenção do PT de ter candidatura própria em 2024

"Eleições de 2024 já começaram", falou Robinson Ciréia, ao apontar articulação de vereadores aliado do prefeito para neutralizar lideranças do PT

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O primeiro suplente da ex-vereadora Edna Sampaio (PT), professor Robinson Ciréia (PT), avaliou que a cassação da correligionária foi uma jogada política articulada pela base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na Câmara de Cuiabá. Conforme Ciréia, o objetivo foi o de neutralizar lideranças do Partido dos Trabalhadores. O petista apontou que a investigação contra Edna pelo uso irregular da verba indenizatória começou quando a agremiação anunciou que teria candidatura própria ao Executivo municipal nas eleições de 2024 e em oposição à administração atual. 

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"A minha avaliação é dentro do que o partido fez. Esse processo, na mesma semana que nós, do partido, aprovamos uma resolução dizendo que a administração do Emanuel é idefensável, afirmando que somos oposição a ele e dizendo com todas as letras que teríamos uma candidatura própria. Não deu uma semana, apareceu um escândalo contra a vereadora do PT. Para nós, isso faz parte da política de destruir as lideranças petistas e de que começou (sic) as eleições de 2024", disse Robinson Ciréia à Rádio Cultura, nesta segunda-feira (16). 

A suposta "arquitetura" do Palácio Alencastro contra Edna foi formalizada por meio do pedido de cassação apresentado pelo líder do governo, Luís Cláudio (PP). O suplente lembrou que outras solicitações foram protocoladas, no entanto, apenas a do aliado de Emanuel foi aceita pela Comissão de Ética. "Tiveram cinco vereadores que apresentaram. Mas a do líder do prefeito foi a única que a Câmara aceitou", afirmou o petista.

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A resolução do PT que teria desencadeado a perseguição de "caça às bruxas" à Edna Sampaio foi orientada pela presidente nacional, Gleisi Hoffmann, que esteve em Cuiabá à época. "Há uma vontade de segurar o Partido dos Trabalhadores. Independente do caso que aconteceu, é uma questão política eitoral. Começaram as eleições 2024", encerrou Ciréia. 

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