Sem consenso na escolha da chapa majoritária, os partidos da base aliada (PMDB-PT-PR-PSD-PP-PCdoB-PROS-PRB e PSC) ao governo Dilma Rousseff (PT) e Silval Barbosa (PMDB), adiam mais uma vez a indicação de nomes para a disputa. Na reunião de segunda-feira (17), o clima esquentou na hora de discutir a vaga ao Senado Federal.
Marcos Lopes/HiperNotícias |
Bezerra é contra a indicação de Wellington para Senado; ele quer que vaga fique com o PMDB |
Segundo Bezerra, o PMDB é um dos maiores partidos do Estado e por isso querem participar da majoritária indicando ou candidato ao governo ou ao senado. Para os que já queriam a definição de Fagundes para a vaga, alegaram que o candidato natural do PMDB seria o governador Silval Barbosa (PMDB), que decidiu permanecer a frente do governo, descartando a disputa eleitoral deste ano.
Diante da falta de consenso, os partidos decidiram encaminhar para o dia 05 de abril, a data limite para que todas as siglas apresentem os nomes e a vaga que desejam indicar para a chapa majoritária (governo, vice, senado e suplentes).
Gabriel Soares / Hipernotícias |
Partidos que compõe o grupo dos nove quer a indicação de Wellington para o Senado |
Apesar dos esforços que as lideranças partidárias vêm fazendo para garantir a unidade, a indefinição continuará até o próximo dia 10 de abril, quando os partidos voltam a se reunir mais uma vez.
Enquanto isso, o grupo oposicionista do Movimento Mato Grosso Muito Mais (PDT-PSB-PPS-PV-DEM e PSDB), lançará ainda este mês a candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao Palácio Paiaguás.
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