A Executiva municipal do PMDB de Cuiabá protocolou nesta segunda-feira (08) na Justiça eleitoral de Mato Grosso as atas da convenção da sigla, que na semana passada definiu o nome do candidato a prefeito, deputado estadual Emanuel Pinheiro, e dos candidatos a vereadores.
Alan Cosme/HiperNoticias

A entrega oficializa essas alianças junto ao Tribunal Regional Eleitoral e faz parte do processo de pedido de registro de candidatura.
A documentação registra também quais são as legendas coligadas com o partido. A entrega oficializa essas alianças junto ao Tribunal Regional Eleitoral e faz parte do processo de pedido de registro de candidatura. Na prática, tem como objetivo impossibilitar rupturas partidárias ou mudanças nomes e cargos escolhidos durante as reuniões e anunciados nas convenções.
Emanuel Pinheiro assumiu a candidatura pelo PMDB há duas semanas, ocupando espaço até então garantido para o deputado federal Valtenir Pereira. Seu nome foi lançado na última sexta-feira (5), juntamente com o candidato a vice-prefeito, o advogado Niuan Ribeiro (PTB), filho do ex-senador Osvaldo Sobrinho, também do PTB. Antes disso, o nome cotado para vice era o do vereador Haroldo Kuzai (SD), que recuou da disputa na última hora.
A coligação, que ainda não teve seu nome divulgado, conta com aliança dos partidos PMDB, PP, PR, SD, Pros, PTB, PMB, PTC, PPL, PTdoB, PTN e PSC. Este último chegou a ensaiar, no dia seguinte, a candidatura do deputado federal Victório Galli a prefeito, mas recuou. Também estava no grupo o Democratas, mas reuniões entre a cúpula estadual do PSDB e DEM devem modificar a composição das coligações em Cuiabá e Várzea Grande.
Na Capital, o DEM passaria a apoiar o candidato tucano, deputado estadual Wilson Santos, e em contrapartida, o PSDB pode declinar de projeto próprio na cidade vizinha. Lá, a legenda homologou a candidatura do empresário e advogado, Willian Cardoso, mas pode vir a oficializar apoio à reeleição da prefeita Lucimar Campos.
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Carlos Nunes 09/08/2016
Pois é, vem aí as MEDIDAS IMPOPULARES do Temer (PMDB) após a eleição. Depois que a Dilma afundou a Economia, causou o desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores, mandou a Nação para a UTI; o Temer quer dar o remédio amargo disque para corrigir tudo isso. Ontem os telejornais começaram a assustar os eleitores; divulgaram algumas dessas medidas: 1) congelamento dos salários dos servidores públicos por 2 anos; 2) penalização na reforma da Previdência de todas as pessoas que tenham idade inferior aos 50 anos; e passagem da idade mínima de aposentadoria da Mulher dos 60 anos, para 65 anos. Isso foi só uma pequena amostra. Dizem que...se as medidas impopulares fossem divulgadas ANTES DA ELEIÇÃO, PT e PMDB não fariam prefeito nem vereador em nenhum município do Brasil, ou fariam? Um mandou o paciente (a Nação) para UTI, e outro quer dar o remédio que pode matar o paciente. Vote! Vão rapar o restinho de dinheiro que ainda sobrou no bolso do brasileiro (sem dinheiro e endividado a beça), para encher o caixa do governo (vazio). Mas a MÁ GESTÃO, AS PRIORIDADES EQUIVOCADAS, A POLÍTICA ECONÔMICA FURADA, e a roubalheira desgraçada continua nas barbas deles. Ainda vão ter que juntar anualmente uns 400 BILHÕES DE REAIS, para pagar só de juros aos banqueiros, porque o Lula e a Dilma aumentaram tanto a dívida que já beira os 3 Trilhões de reais - banco não perdoa, se não pagar, colocam o Brasil na lista de mau pagador, e não vem investimento internacional para cá.
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