O candidato ao governo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), pastor Marcos Roberto Lessa Ritela, em entrevista à Rádio Centro América FM na manhã desta segunda-feira (15), afirmou que a população de Mato Grosso 'clama' por uma gestão verdadeiramente de direita e que, por este motivo, concorre ao pleito. O pastor também minimizou as críticas relativas à evangelização da política, ressaltando que não é seu objetivo transformar altar em palanque eleitoral.
Ritela é o cabeça da chapa que traz o produtor rural Antônio Galvan como candidato ao Senado, o qual também se coloca como único defensor das pautas mais inclinadas à direita do presidente Jair Bolsonaro (PL) que, por sua vez, apoia as candidaturas ao governo de Mauro Mendes (UB) e, ao Senado, de Wellington Fagundes (PL).
“A população estava clamando por um governo verdadeiramente de direita. Um governo que defende o povo, que defende os direitos da população, que defende a família, a palavra e o povo”, enfatizou.
Questionado se a união muito forte da religião e política não seria prejudicial à sua candidatura, Ritela lembrou que, em 2018, com eleição de Bolsonaro, muitas áreas da sociedade foram despertadas, destacando que não prejudica o pleito, “porque a política está dentro da bíblia”.
“O que aconteceu em 2018 com a eleição do nosso capitão Bolsonaro despertou muitas áreas da sociedade, principalmente o cidadão que nunca se envolveu com política, o empresário, o pastor e várias outras áreas da sociedade. Esse povo despertou e levantou a bandeira da pátria. Ele levantou a bandeira da direita, que já existia, mas era bem discreta”, completou.
Para o candidato, pastores governando um estado poderão ampliar e atingir cada vez os mais carentes.
“Para o altar, nós não vamos levar política. Não será (prejudicial), porque a política está dentro da bíblia sagrada. José foi o primeiro governador da história, quando José assumiu o seu governo, o povo estava precisando de um orientador. O povo estava com sete anos de grande bonança e sete anos de fome, ele assumiu e o povo não ficou abastado”, finalizou.
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