"Apoiar a candidatura de Dilma Rousseff não é uma obrigação, mas um reconhecimento a tudo o que ela fez por Mato Grosso e o Brasil". A afirmação é do ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), ao rebater as declarações do deputado federal Nilson Leitão (PSDB). Ele diz que em momento algum teve dúvidas em apoiar Dilma e desde o princípio se colocou à disposição para a sua campanha à reeleição.
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Neri cita o aumento nas linhas de financiamento para máquinas e implementos agrícolas, a redução das taxas de juros e os investimentos feitos em infraestrutura de transportes para dizer que "qualquer pessoa que comparar os números do governo Dilma com os do PSDB vai fazer a escolha certa. É Dilma".
Coordenador da campanha à reeleição da presidente, o ministro tirou férias para percorrer Mato Grosso e pedir votos para Dilma. Em seus discursos, ele volta a reafirmar que um governo do PSDB representa risco para os produtores rurais, já que o candidato Aécio Neves tem sinalizado com a volta dos juros altos. "Nos governos do PSDB, as taxas de juros para o setor agrícola chegava a 12%, 14% ao ano. Hoje, é de 3,5%", lembra.
Ele também lembrou os investimentos feitos em programas habitacionais, que já resultaram na construção de 41.794 unidades nos 141 municípios de Mato Grosso. Na área da Educação, foram criados dois campi no Estado, ampliando a oferta de vagas nas universidades federais. No ensino técnico, foram 13.109 vagas distribuídas em 14 campi - 11 deles criados neste governo. A família hoje consegue manter seus filhos na faculdade, graças à concessão de bolsas e financiamento. São 92 mil bolsas em Mato Grosso. A rede escolar recebeu mais de 1.000 ônibus para o transporte de estudantes.
"Podemos fazer comparações em qualquer setor que vamos chegar à conclusão de que o governo Dilma fez muito mais por Mato Grosso e para o Brasil", avalia Neri. "A opção por Dilma não é uma obrigação, é um reconhecimento, fruto de uma avaliação baseada em fatos reais", afirma.
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