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Política Terça-feira, 07 de Abril de 2020, 08:30 - A | A

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Terça-feira, 07 de Abril de 2020, 08h:30 - A | A

PROFESSORES INTERINOS

"Não é negociável, isso é ilegal", diz Mendes sobre manter contratos de professores

RAYNNA NICOLAS

O governador do Estado, Mauro Mendes (DEM), voltou a ser questionado pela imprensa quanto à suspensão dos contratos com os professores temporários contratados pela Secretária de Educação (Seduc), porém o chefe do Executivo se mostrou irredutível em relação a decisão tomada. “Não é que é inegociável, isso é ilegal. Nenhuma empresa abre contratação para mandar para casa. Nenhuma empresa faz e o governo não vai fazer”.

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A declaração foi feita durante entrevista nesta segunda-feira (6), à TV Centro América. 

Indagado por uma espectadora se manter o contrato com esses profissionais não seria a melhor opção, o governador culpou novamente a greve dos trabalhadores da educação pública de Mato Grosso do ano passado.

“Esses professores que não participaram da greve e iniciaram as aulas no período normal têm direito porque esses profissionais estão com contrato assinado e vão continuar recebendo, como os trabalhadores efetivos, agora aqueles que participaram da greve... Então é culpa da greve e não do governo”, afirmou.

Questionado se uma reunião com o Sindicado dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) não teria nenhum efeito, Mendes ressaltou que seria ilegal assumir outra postura.“Veja bem, não é que é inegociável isso é ilegal. Nenhuma empresa abre contratação para mandar para casa. Nenhuma empresa faz e o governo não vai fazer”, concluiu. 

Sintep na ALMT

Também nesta segunda-feira (6), o presidente do  Sintep, Valdeir Pereira e do diretor da entidade, Gilmar Soares, estiveram na Assembleia Legislativa, em uma reunião com o chefe do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (DEM), que garantiu que irá conversar com representantes do Ministério Público Estadual (MPMT) e Tribunal de Contas do Estado (TCE), para buscar alternativas que ajudem os professores interinos que não tiveram o contrato efetivado pelo governo do Estado. 

Botelho, que na semana passada conversou com a secretária de Educação, Marioneide Kliemaschewsk, disse que é preciso buscar amparo legal para que milhares de professores não padeçam, sem o contrato nesse momento de suspensão das aulas, ação necessária para conter a pandemia da covid-19. 

“Essa questão dos professores contratados é complicada porque a secretária de Educação [Marioneide Kliemaschewsk] diz que não pode assinar para não incorrer em improbidade. Então, vamos fazer uma discussão junto com Ministério Público e Tribunal de Contas para ver se conseguimos, por meio de um Termo de Ajustamento e Conduta [TAC], apresentar ao governo e fazer os contratos. Essa proposta ao meu ver é a mais viável porque tem que cumprir o ano letivo. E, caso não consiga isso, outra sugestão seria a criação de um voucher-professor, uma ajuda também de muita valia”, explicou o parlamentar. 

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Juscelino Ribeiro 07/04/2020

SINTEP vem, faz a bagunça como sempre, inclusive iludindo alguns filiados com informações não verdadeiras, criando ilusões, entra alguns professores que ao invés de ir para sala de aular orientar os alunos, ficaram passeando por ai. Toda a imprensa noticiou que a greve era ilegal. Pessoal , a realidade hoje é outra, precisa trabalhar para receber salário....

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