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Política Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014, 15:00 - A | A

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Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014, 15h:00 - A | A

AMEAÇAS

Ministro vai à berlinda caso manifeste apoio ao senador Pedro Taques

Geller demonstra não estar alinhado com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e consequentemente com o PMDB e PT, afirma deputado

PABLO RODRIGO


O deputado estadual Romoaldo Junior (PMDB), que preside a Assembleia Legislativa (AL/MT) e é o líder da bancada do PMDB, foi enérgico ao afirmar que, caso se comprove o envolvimento do ministro da Agricultura Neri Geller (PMDB) com o grupo de oposição em Mato Grosso liderados pelo senador Pedro Taques (PDT), ele deve ser demitido do Ministério e expulso do PMDB. Para o peemedebista, Geller demonstra não estar alinhado com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e consequentemente com o PMDB e PT.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Deputado estadual Romoaldo Junior condena postura de ministro por supostamente manifestar apoio à oposição

“O Geller é um quadro do governo federal e um orgulho para Mato Grosso. Mas, o cargo é político. E se ele não está alinhado com o PMDB e PT, ele deve ser demitido imediatamente. Se realmente ele vem conversando e se reunindo com a oposição do governo Dilma aqui no Estado, o nome dele já deveria constar no Diário Oficial da União como exonerado”, disse o deputado.

Romoaldo lembra que ele sempre teve o apoio das bancadas do PMDB e do PT em nível nacional e local. “Não é possível que um ministro de Estado, que teve e tem o apoio de toda bancada do PMDB e PT, ele pega e vai conversar com outro grupo que faz oposição a essas bancadas que o sustenta”, analisou.

O peemedebista ainda defendeu a expulsão de Geller do PMDB. “Repito. Se isso está acontecendo ele deve ser expulso do PMDB também. Isso é um dos motivos que causa muitos problemas para a política brasileira por conta da infidelidade. Para melhorar a política tem que ter fidelidade. Sei que você não consegue convencer e nem segurar todos a sua volta. Mas se você tem um cargo eletivo ou de confiança, então você deve fidelidade ao seu partido e a sua base aliada”, defendeu o deputado, que ainda admitiu que a convenção extraordinária foi chamada por conta da situação do ministro Neri Geller.

“Essa convenção foi convoca para tratar deste assunto e de outros do interior, como o caso de prefeitos que também não estão alinhados com o nosso projeto”, finalizou.

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Paulo 07/08/2014

Esse deputado é o que declarou à justiça eleitoral que não possui bens e que tem R$. 250.000,00 em espécie. Não entendo como uma pessoa que tem duzentos e cinquenta mil reais em espécie não compra pelo menos uma casa pra morar e um carro pra andar!!! Só se usa tudo do governo, quer dizer, do povo. E ainda acha que pode mandar nos outros. É mesmo um falastrão!!!

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