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Política Domingo, 08 de Dezembro de 2024, 08:00 - A | A

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Domingo, 08 de Dezembro de 2024, 08h:00 - A | A

PROJETO AO GOVERNO

Jayme minimiza impacto da derrota de Kalil em 2026: “não interfere”

O senador Jayme Campos já se colocou como provável candidato ao governo em 2026 e pode se acomodar em outro grupo politico, caso o governador Mauro Mendes (UB) se mantenha irredutível sobre o apoio a Otaviano Pivetta (Republicanos)

Aline Coêlho
Redação

O senador Jayme Campos (União Brasil) lamentou a derrota do seu afilhado político, o prefeito de Várzea Grande Kalil Baracat (MDB). Por outro lado, afirmou não acreditar que esse duro golpe ao grupo, e especialmente a ele, que tem em Várzea Grande o principal reduto eleitoral, irá refletir nas eleições de 2026. O desabafo foi durante a entrega da ETA Imigrantes, em Várzea Grande, nesta semana.

Para o senador, é preciso ter a clareza de que o resultado do processo eleitoral difere conforme os diferentes cenários e espaços temporais. E que trabalhará para construir um grupo e sobretudo angariar apoio popular.

“Cada eleição é uma eleição. Temos uma longa travessia até 2025. Mas falar que vai interferir, não interfere.”, resumiu o senador.

"Em 2026, vamos passar a régua. Estamos mais fortes do que vocês pensam, trabalhando todos os dias e todas as horas. Esse (a ETA) é o resultado de um mandato proativo", completou.

Sobre suas próprias pretensões eleitorais, o senador explicou que a sua possível candidatura como governador dependerá de articulação política e apoio popular.

"Eu não serei candidato de mim mesmo, serei candidato com o apoio da sociedade mato-grossense, com a construção de um arco de alianças que vai nos permitir saber se temos ou não chance. Vou fazer a minha parte, mas depende do futuro", afirmou.

Além disso, ele comentou sobre as possíveis mudanças no cenário político brasileiro, mencionando a possibilidade de criação de um partido de centro por meio da fusão de várias siglas.

E destacou o que classificou como esgarçamento político, causado pela polarização: “Eu não sou de esquerda nem direita. Eu sou de centro. Eu sou aquele que é bom para o povo. Esse negócio de esquerda e direita já está fora de moda. Chegou a um esgarçamento, e está criando um clima não favorável ao estado democrático de direito. O que nós queremos de fato é um projeto político para Mato Grosso e o Brasil, que seja exequível e certamente traga algo de bom para o nosso povo.”, finalizou.

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