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Política Segunda-feira, 26 de Setembro de 2016, 15:00 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Setembro de 2016, 15h:00 - A | A

ACUSAÇÕES

"Estamos igual massa de pão: quanto mais bate, mais a gente cresce", pontua Emanuel

JESSICA BACHEGA

“Isso é desespero total. Estamos liderando todas as pesquisas de opinião pública. Eles acham que atacar por atacar vai resolver a situação deles da pouca intenção de votos por parte da população”. As declarações são do candidato Emanuel Pinheiro (PMDB).

 

O peemedebista afirma que a atitude já era esperada por conta de seus bons números nas pesquisas. O debate entre os candidatos foi transmitido pelo Grupo Gazeta de Televisão, filiada da TV Recordo, na noite deste domingo (25).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

emanuel pinheiro/FIEMT

 Canditado a prefeito Emanuel Pinheiro

Indagado sobre a acusação feita pelo candidato deputado Wilson Santos (PSDB) sobre o crime de improbidade administrativa e por envolvimento com a organização liderada pelo bicheiro João Arcanjo, o candidato desconversou e disse que Wilson é bacharel, não é advogado. “Vocês verão que não sou réu em nenhum processo de improbidade, como é o caso do deputado Wilson Santos”, se limitou a dizer o candidato.

 

Segundo ele, seu nome está ligado ao processo por uma perseguição política, visto que está em primeiro lugar na listas de pesquisa de votos.

 

A acusação é de que Emanuel teria sido beneficiado com um cheque de R$ 45 mil, que fora trocado na Confiança Factoring, empresa de Arcanjo. 

 

“Tem mais de dez anos da minha citação. A Justiça nem aceitou a denúncia, por isso eu não sou réu. Graças a Deus, eu posso dizer que sou ficha limpa, nunca estive envolvido em esquema”, enfatizou.

 

Questionado também sobre desligamento quando era secretário de Wilson Santos, ponto levantado pelos adversários sugerindo irregularidades, Emanuel voltou a atribuir ao desespero dos concorrentes.

 

“É normal acontecerem mudanças, eu era secretário e saí. Mudanças são normais para se ter mais dinâmica”, disse o candidato.  Emanuel esteve a frente da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU) na gestão de Wilson Santos. “Eu era candidato a deputado nas eleições daquele ano. Não adianta colocar chifre na cabeça de cavalo”, disse o candidato.

 

À frente das pesquisas, Emanuel evita falar em segundo turno e qual candidato. Diz estar focado no primeiro turno.

 

“A população entendeu nossa proposta e estou muito feliz com isso. Estou focado pois o segundo turno é consequência do primeiro e eu prefiro não avaliar”, ressaltou.

 

“Nós estamos igual massa de pão: quanto mais bate, mais a gente cresce. Pode procurar, mas não vão encontrar nada que macule minha vida pública, minha família ou meu grupo nesses 28 anos de vida pública”, declarou.

 

 

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Carlos Nunes 26/09/2016

O ruim do PMDB é que, depois da eleição, vem aí as MEDIDAS IMPOPULARES do Temer, para encher o caixa do governo, driblar a Economia afundada pela Dilma com 12 milhões de desempregados; vão tirar um montão de direitos dos trabalhadores, dos aposentados, e de quem puder. Direitos conquistados com muita luta vão desaparecer da noite para o dia. Por esse motivo temos que pensar 10 vezes antes de votar em candidato do PMDB...vai ser ruim a gente perder um montão de direitos e ainda ver prefeito do PMDB mandando em nós. Pois é, o péssimo vai ser o "after Day" - o depois da eleição; na certa a gente vai querer é ver o PT que afundou o país, e o PMDB que vai dar o remédio amargo...bem longe, por um longo, longo tempo. Só de pensar nisso, dá até medo. Na reforma da Previdência, por exemplo, todos os brasileiros que tem idade menor que 50 anos vão ser penalizados - o que será que os eleitores que tem idade inferior a 50 anos acham disso? Uma jovem que tem, por exemplo, 20 anos, vai ter que trabalhar 45 anos para aposentar...o duro é ficar 45 anos direto empregada. Existe um rotação de mão-de-obra: trabalha numa firma, essa firma manda embora, até a pessoa arrumar outro emprego já correu tempo, e assim vai.

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