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Política Terça-feira, 31 de Maio de 2011, 11:59 - A | A

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Terça-feira, 31 de Maio de 2011, 11h:59 - A | A

VALE TUDO

Câmara de Cuiabá faz a festa dos suplentes em ano pré-eleitoral

Contando com os três que substituíram os cassados, 12 assumiram cadeiras em Cuiabá

LUIZ ACOSTA

A 17ª Legislatura da Câmara Municipal de Cuiabá (biênio 2011-2012) é a que mais teve suplentes no exercício do cargo.

Secom/Câmara
Tóto César (PRTB) foi efetivado por causa da cassação de Ralf Leite, punido po quebra de decoro


O fato de 2012 ser ano de eleições municipais está fazendo com que os partidos políticos, que apresentam um dos maiores índices de descrédito, em todos os tempos e não renovam seus quadros, procurem dar um pouco mais de visibilidade aos militantes que participam constantemente das disputas, mas nunca conseguem número de votos suficientes para se eleger e terminam ocupando a suplência das coligações e dos partidos.

Nos últimos tempos, nada menos que 12 das 19 cadeiras da Câmara de Cuiabá estiveram sob domínio dos suplentes. Desses, três terminaram se efetivando por conta da cassação dos titulares eleitos em 2008.

São eles, Totó César (PRTB), que assumiu o lugar de Ralf Leite (PRTB), cassado em agosto de 2009 por quebra de decoro parlamentar.

Ele foi preso por policiais militares na região do Zero Quilometro conhecida zona de prostituição e venda de drogas em Várzea Grande e, no momento do flagrante, ainda tentou subornar os policiais. Logo em seguida, foi acusado de ter espancada a ex-namorada e foi preso novamente.

Arnaldo Penha (PMDB) assumiu o lugar de Luthero Ponce, do mesmo partido, cassado sob acusação de improbidade administrativa, tendo lesado os cofres do Legislativo cuiabano em R$ 6,5 milhões no período em que foi presidente, além de ter sido acusado de formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e privados, contratação de empresas “fantasmas”, entre outras acusações.

Finalmente, o atual presidente da Câmara, vereador Júlio Pinheiro (PTB) que entrou no lugar de Ivan Evangelista (PPS), cassado por compra de votos nas eleições.

Júlio acabou sendo eleito presidente do Legislativo por meio de uma jogada do prefeito Chico Galindo que estava na iminência de ter que “engolir” um membro do PDT, que não define se é oposição ou situação, vereador Adevair Cabral, mas conseguiu reverter o quadro um dia antes da eleição, a peso de ouro.

OUTROS NOMES

Também passaram pela Câmara Juca do Guaraná (PP) por conta de um acordo com o vereador Leve Levi (PP) e Sérgio Cintra (PDT), que ocupou a vaga de Adevair Cabral, indicado para ser secretário de Cultura de Cuiabá e depois acabou sendo “derrubado” pelo próprio Sérgio Cintra, numa articulação com Mário Márcio Torres, que acha que é dono do PDT há décadas, e Paola Reis, que virou ordenadora de despesa da secretaria, deu cano em centenas de fornecedores e depois correu para a assessoria do atual senador Pedro Taques, onde foi acusada recentemente de fazer uma proposta de propina para Aluízio Leite (PDT) ajudar, mediante pagamento em dinheiro, a afastar algumas lideranças do partido. No lugar de Cintra assumiu Marcrean Santos, por um curto período.

Na realidade, o primeiro suplente a chegar ao Legislativo foi Roosivelt Coelho (PSDB), para substituir Edivá Alves, indicado para a Secretaria Municipal de Transporte Urbano e Transito (SMTU), no início do segundo mandato de Wilson Santos (PSDB), onde permanece até hoje.

Atualmente, Levi Andrade (PP) abriu vaga para Marcus Fabrício, que foi candidato a reeleição e empatou em número de votos com o ex-presidente Deucimar Silva (PP), mas perdeu pelo critério da idade (a lei prevê que, nesse caso, a vaga fique com o mais velho); Paulo Borges (PSDB), foi para a Secretaria de Infraestrutura e deixou em seu lugar Thiago Nunes, considerado o mais chato e mais afoito dos 19 vereadores, ganhando longe do colega Antonio Fernandes, também do PSDB.

Aliás, o ex-vereador e ex-deputado Roberto Nunes, bom orador e excelente tribuno que foi, deveria dar uma aula de plenário para seu filho Thiago Nunes, ou, pelo menos ensiná-lo que quando não há o que falar é melhor ficar quieto.

Restam ainda Misael Galvão (PR), presidente da Associação dos Camelos, que substituiu Francisco Vuolo (PR), que foi para a Secretaria Especial de Logística e Intermodal de Transporte; Carlos Haddad (PTB), o Tuba, que substitui o vereador Clovito, licenciado para tratamento de saúde e agora, Leonardo Oliveira (PSDB) que entrou no lugar de Roosivelt Coelho, suplente de Edivá Alves.

 

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Paulo Martins Liberato 03/06/2011

Seria interessante que os senhores vereadores, suplentes ou não, ao menos tentassem trabalhar pelo povo cuiabano....

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Valdinei Barbosa 31/05/2011

SERGIO CINTRA,ADEVAIR CABRAL E PAOLA REIS E O DIRETÓRIO QUE PEDRO TAQUES QUER NOMEAR EM CUIABA. IMAGINA ESSE TRIO NO COMANDO DAS ELEIÇÕES 2012.

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2 comentários

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