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Política Quarta-feira, 10 de Abril de 2024, 22:01 - A | A

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Quarta-feira, 10 de Abril de 2024, 22h:01 - A | A

FEZ CORO COM MENDES

Botelho também defende estadualização das leis penais: "estamos na mão do Congresso"

Presidente da AL criticou deputados federais e senadores por manter discussões centralizadas em Brasília

CAMILA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (UB), fez coro com o governador Mauro Mendes (UB) e defendeu a estadualização das leis aos crimes envolvendo facções e feminicídios. Botelho disparou críticas aos deputados federais e senadores ao expor a "centralização" das discussões do Código Penal, em Brasília. 

LEIA MAIS: Mauro volta a defender pacote anticrimes de Buzetti: "nosso dinheiro, nossas regras"

Segundo o deputado, a autonomia quanto às punições é um pleito antigo da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). Botelho chegou a participar de reunião com representantes da entidade e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). 

"Acho que o Congresso, ele já está demorando muito, estão centralizando isso, tem que liberar para os estados. Há muito tempo, tenho lutado por isso. Nós, através das associações da Assembleia, já tivemos reunião no Congresso, já tentamos isso, mas eles sempre mantêm centralizado lá", falou Eduardo Botelho nesta quarta-feira (10).

A AL enviou a Pacheco, há duas semanas, uma carta defendendo a votação do pacote anticrimes elaborado pela senadora Margareth Buzetti (PSD-MT). Até o momento, a matéria não entrou para discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), última etapa antes de ir ao plenário. 

A falta de celeridade é um dos agravantes, conforme o presidente da AL, para impedir que medidas contra o Comando Vermelho e contribuir para a redução de feminícidios em Mato Grosso. 

"O Estado tem que fazer suas ações, tem que fazer, depois, avaliação de qual estado está dando certo, mas deixa. Tudo centralizado e isso está preocupando. As leis são ruins, os estados estão vivendo uma situação que não conseguem avançar na questão de segurança, no combate às drogas, no combate às facções. Estamos na mão do Congresso, que deixa centralizado questões de um país de dimensões continentais, temos que mudar isso", acredita o deputado estadual. 

"O crime organizado avança, o feminicidio está aí e não conseguimos avançar, as leis de trânsito não conseguimos melhorar pois está tudo centralizado", emendou Botelho.

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