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Política Domingo, 03 de Agosto de 2025, 17:55 - A | A

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HERÓIS X VILÕES

Abilio ataca Lula, exalta Bolsonaro e diz que “esquerda não se cria” em Mato Grosso

Durante manifestação, Abilio comparou Lula ao Coringa no poder e Bolsonaro como o Batman na prisão

ANDRÉ ALVES e GABRIEL BARBOSA
Da Redação/Do Local

Durante o ato “Reaja, Brasil”, neste domingo (3) na Praça 8 de Abril, em Cuiabá, o prefeito da capital mato-grossense, Abilio Brunini (PL), discursou com duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e apoio rasgado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento reuniu apoiadores do ex-mandatário e contou com falas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e em defesa da direita.

“A salvação do Lula foi aparecer o Trump para lhe botar a culpa. Por quê? O arroz está caro, o café está caro, a gasolina está cara. Aguentar a gente falar é caro. A picanha está cara”, declarou Abilio, responsabilizando o atual governo federal pelo aumento dos preços.

Ao longo do discurso, o prefeito fez questão de afirmar que Mato Grosso é um reduto conservador. “Aqui, em Mato Grosso, o prefeito da capital não vai receber esse tipo de pessoal. Aqui, em Mato Grosso, não tem nenhum prefeito do PT. Aqui, em Cuiabá, não tem nenhum vereador do PT. E em Várzea Grande tem vereador do PT? Não, não. Se a democracia deve ser respeitada, a democracia é o direito da maioria. Em Mato Grosso, diante da maioria, a esquerda não se cria”, disse.

Abilio também mirou no ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), possível candidato ao governo do estado. “E se aparecer o Fávaro, tentando enganar de novo, como já aconteceu no passado, espere as urnas do ano que vem.”

Ao projetar o cenário político de 2026, o prefeito reforçou a expectativa de domínio da direita. “O Senado no ano que vem é uma vaga da direita e outra da direita. O próximo governador é da direita também. E qualquer um que aspire a ser senador ou governador, sai de cima do muro. Se posicione.”

Por fim, o prefeito comparou Lula a um “Coringa no poder” e Bolsonaro a um “Batman na prisão” e “Superman de tornozeleira”. “Nós temos a maior perseguição política já contada na história desse país. E essa manifestação só não é maior pelo medo do povo por retaliações.”

O ato foi organizado por apoiadores de Bolsonaro e teve como alvo principal o ministro do STF Alexandre de Moraes, além de críticas à condução política do governo federal.

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