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Polícia Segunda-feira, 07 de Outubro de 2019, 08:25 - A | A

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Segunda-feira, 07 de Outubro de 2019, 08h:25 - A | A

DESTRUIÇÃO EM ARIPUANÃ

Garimpo fechado em MT aumentou devastação e criminalidade

REDAÇÃO

Assessoria

garimpo PF

A Polícia Federal desencadeou nesta segunda-feira (07) a 2ª fase da Operação Trype, em ação conjunta com forças de segurança do Estado de Mato Grosso.

Essa etapa tem objetivo de cessar as atividades de um grande garimpo ilegal no município de Aripuanã (949 km de Cuiabá). 

De acordo com as investigações, além do impacto ambiental na região, o garimpo ilegal estaria causando grande devastação.
 
Desde que ele entrou em operação, aumentou os índices de homicídios, tráfico de drogas, prostituição no município.
 

Cerca de 160 policiais e também de servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Secretaria de Meio Ambiente (Sema)  atuarão na área durante toda semana.

A PF deflagrou, nesta quinta-feira (26/9), a Operação Trypes*, com o objetivo de desarticular organização criminosa atuante na extração e comercialização ilegal de ouro da Amazônia Legal.

Cerca de 60 policiais federais cumprem 16 mandados de busca e apreensão, dois mandados de suspensão de atividade econômica, dois mandados de bloqueio de contas e seis mandados de prisão preventiva nos municípios mato-grossenses de Aripuanã, Alta Floresta, Juína, Nova Bandeirantes e Paranaíta.

ARMA E DINHEIRO

As investigações apontam que a comercialização ocorria por meio de um articulado esquema de lavagem de dinheiro, envolvendo emissão de documentos falsos e uso de contas bancárias abertas para esta específica finalidade criminosa.

Os presos, depois de passarem por exame de corpo e delito, serão encaminhados para as cadeias públicas da cidade ou região em que residem.

As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª. Vara da Justiça Federal de Mato Grosso e o inquérito corre em segredo de justiça.

*O nome da operação deriva da palavra grega “trypes” que significa “buracos”. Esta é uma alusão à situação em que ficou a região após a ação dos criminosos.

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