A coluna eletrônica do jornalista Claudio Humberto mostrou hoje a outra face do senador paraense Mário Couto (PSDB), que perdeu a compostura e taxou o diretor-geral do Dnite, Luiz Antônio Pagot, de adjetivos impublicáveis, na tribuna do Senado. "A Assembleia Legislativa do Pará gastava mais em alimentação do que todo o sistema prisional do Estado. E mais em combustível do que a secretaria de Segurança Pública." A revelação foi feita pela ex-chefe de pessoal da assembleia, Mônica Pinto, uma das investigadas no escândalo que pode ter desviado ate R$ 60 milhões em cinco anos. Ela aceitou a delação premiada e declarou a deputados federais que acompanham a investigacao, que a farra começou em 2005, na presidência do atual senador Mario Couto (PSDB) e continuou na gestão de Domingos Juvenil (PMDB).
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