O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) denunciou Edgar Ricardo de Oliveira pela chacina de sete pessoas em Sinop (480 km de Cuiabá). O caso aconteceu no fim de fevereiro, quando Edgar, acompanhado de Ezequias Ribeiro, entrou em um bar e atirou contra os frequentadores do local. Os dois estavam revoltados depois de perder dinheiro numa jogatina de sinuca.
Uma das vítimas tinha apenas 12 anos de idade quando foi baleada por Edgar. Ela e o pai morreram na chacina. A mãe dela sobreviveu, segundo as autoridades policiais, por 'sorte'.
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Edgar Ricardo de Oliveira foi indiciado no último dia 16 de março por homicídio qualificado (sete na modalidade consumada), furto qualificado, roubo circunstanciado, posse irregular de arma de fogo de uso restrito e crime ambiental.
Na denúncia, porém, o MP denunciou o acusado por sete homicídios qualificados (motivo torpe, emprego de meio cruel, por meio que resultou perigo comum e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima), furto qualificado e roubo majorado. O denunciado deve responder ainda por mais uma qualificadora, por ter matado vítima menor de quatorze anos.
Ministério Público ainda requereu a conversão da prisão temporária do acusado em preventiva.
O comparsa de Ezequias Ribeiro não foi indiciado porque morreu em confronto com a Polícia Militar durante as buscas pelos dois. Já Edgar se entregou à polícia na manhã do dia 23 de fevereiro, acompanhado de seu advogado, Marcos Vinícius. Desde então, ele está preso.
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