Terça-feira, 05 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,77
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,77
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

Justiça Segunda-feira, 11 de Março de 2024, 11:52 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 11 de Março de 2024, 11h:52 - A | A

QUATRO MORTOS

Ministro nega liberdade a faccionado do CV acusado de ser mandante de chacina em Campo Novo

Na avaliação do relator, não houve ilegalidade que justificasse a concessão do habeas corpus

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O ministro Jesuíno Rissato, convocado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de habeas corpus de Pablo Gabriel Gonçalves, o 'Vigarista' do Comando Vermelho, acusado de ser o mandante da chacina que deixou quatro mortos em Campo Novo do Parecis (400 km de Cuiabá) em novembro de 2023. Decisão foi publicada nesta segunda-feira (11). 

De acordo com os autos, a defesa de Pablo Gabriel embasou o pedido no argumento de que a prisão preventiva se baseou numa 'gravidade abstrata'. Os advogados também questionaram a existência de perigo na liberdade do acusado, já que, em tese, teve papel indireto nos crimes, como mandante. 

Liminarmente, a defesa pediu a substituição da prisão por medidas cautelares mais brandas. No mérito, a revogação da custódia. 

Na avaliação do relator, não houve ilegalidade que justificasse a concessão do habeas corpus. A decisão que determinou a prisão do 'Vigarista', conforme o ministro Jesuino Rissato, teve fundamentação idônea e se baseou na gravidade concreta, ao contrário da tese defensiva. 

"A constrição cautelar impõe-se pela gravidade concreta da prática criminosa, causadora de grande intranquilidade social, revelada no modus operandi do delito e diante da acentuada periculosidade do acusado, evidenciada na propensão à prática delitiva e conduta violenta", escreveu.

Rafael Santos Lessa, 31 anos, João Paulo Campos Serra, 33 anos, e Franklyn Eduardo Albuquerque Oliveira, 21 anos e uma quarta pessoa foram mortos na madrugada do dia 15 de novembro dentro do alojamento do local onde trabalhavam. 

As vítimas foram amarradas, ameaçadas e torturadas em razão de uma dívida de drogas.

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros