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Justiça Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10:59 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10h:59 - A | A

INADIMPLENTE

Justiça determina que restaurante de bacana quite dívida de R$ 600 mil

Além da dívida, empreendimento responde por ação de rescisão contratual e danos morais

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O juiz Alexandre Elias Filho, da 8ª Vara Cível de Cuiabá, determinou a citação do Brasido Restaurante para, no prazo de três dias, quitar uma dívida de R$ 617 mil com o Consórcio Empreendedor do Cuiabá Plaza Shopping, que administra o Shopping Estação. A decisão é desta quarta-feira (23).

Caso o pagamento não seja efetuado dentro do prazo estipulado, o magistrado autorizou a imediata penhora de bens do devedor para cobrir o valor da dívida, acrescido de juros, custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o débito. No entanto, a sentença prevê que, caso o pagamento integral ocorra no prazo legal, a verba honorária será reduzida pela metade. O débito pode ser parcelado em até seis vezes, desde que a primeira parcela corresponda a 30% do valor da execução.

Esta não é a única ação contra o Brasido. Na 11ª Vara Cível de Cuiabá, o Shopping Estação move uma ação de conciliação de rescisão contratual, quitação dos aluguéis atrasados e indenização por danos morais. O contrato do Brasido com o Shopping Estação foi firmado em 2021, com prazo inicial de 10 anos.

“A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório [...], devendo estar acompanhadas de seus advogados”, destacou a juíza Olinda de Quadros Altomare.

LEIA MAIS: Sócio do Brasido nega acusações e afirma ser alvo de disputa societária

MAIS POLÊMICAS

Em abril de 2025, o chef de cozinha e sócio-proprietário do BRASIDO Restaurante, Fernando Mack, foi acusado de estelionato por supostamente oferecer cotas societárias a empresários sem formalizar a sociedade ou distribuir lucros. A denúncia, feita por um grupo de advogados, inclui o nome do publicitário Crispim Brasil, que afirmou ter investido R$ 250 mil no negócio. Mack, no entanto, afirma que os investidores recusaram integrar formalmente o capital social da empresa para evitar ônus tributários e passaram a exigir a devolução do investimento com “juros extorsivos e ilegais”.

Fernando Mack classificou as acusações como “levianas e falaciosas” e afirmou que elas têm como objetivo coagi-lo durante uma disputa societária em curso. Ele declarou já ter prestado esclarecimentos à polícia e prometeu adotar as medidas judiciais cabíveis para defender sua honra.

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