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Justiça Terça-feira, 19 de Outubro de 2021, 14:49 - A | A

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Terça-feira, 19 de Outubro de 2021, 14h:49 - A | A

AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

Defesa de chefe de gabinete pede regime domiciliar

Neto foi preso preventivamente na manhã desta terça, com deflagração da Operação Capistrum

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

O chefe de gabinete do prefeito afastado de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), Antônio Monreal Neto, foi submetido à audiência de custódia no Fórum de Cuiabá. Ele foi preso preventivamente pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) na Operação Capistrum, deflagrada na manhã desta terça-feira (19).

antonio monreal neto.jpg

 

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Na audiência, a defesa de Neto, como é conhecido, requereu o regime domiciliar. A  juíza plantonista Renata do Carmo Evaristo Parreira, da 9ª Vara Criminal da Capital, entretanto, esclareceu que a decisão será do desembargador Marcos Machado, que assumiu o feito. 

O pedido foi motivado por decisão do desembargador Luiz Ferreira da Silva, que determinou que o chefe de gabinete ficasse isolado dos demais investigados. Segundo a defesa, isso não seria possível no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), para onde Neto deve ser encaminhado, devido à limitação do espaço físico. 

Investigações

De acordo com as investigações, Neto foi preso por tentar obstruir investigações do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco). A ação investiga supostas contratações irregulares de servidores na Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

LEIA MAIS: Chefe de gabinete é preso por impedir investigação do Gaeco, aponta desembargador

Na decisão do desembargador Luiz Ferreira da Silva consta que Neto interferiu quando os agentes do Gaeco tentaram ouvir servidores da SMS.

Além disso, Neto também teria impedido os agentes do Gaeco de acessarem os documentos da pasta. Ele teria “determinado” que os servidores não prestassem informações ao órgão fiscalizador.

“Diante do exposto, fica evidente a necessidade de ser decretada a prisão temporária de Antônio Monreal Neto por ter ficado comprovado pelos elementos informativos encontradiços nestes autos que ele interferiu quando membros do Gaeco tentaram ouvir os servidores municipais e acessarem documentos diretamente nos órgãos públicos do Município com o objetivo de exercerem seu papel fiscalizatório”, diz trecho da decisão.

 

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