As transações ocorreram quando o empresário norte-americano gerenciou os dois clubes ao mesmo tempo, pela empresa "Eagle Football Holdings".
O veículo de comunicação europeu classificou a situação como o "mais recente escândalo herdado da era Textor". O norte-americano se afastou da gestão do Lyon em junho. A crise financeira do time francês ocasionou, inicialmente, o rebaixamento da equipe. Mas o Lyon reverteu a decisão nos tribunais.
De acordo com o LÉquipe, o Lyon recebeu cobranças da empresa de investimentos "MCCP Investment Partners", que antecipou receitas relativas às negociações de cinco jogadores: Igor Jesus, Luiz Henrique, Savarino, Thiago Almada e Jair Cunha.
As transferências nunca foram registradas pela Liga Profissional de Futebol da França. Dos cinco jogadores, apenas Almada chegou a ser inscrito no elenco do Lyon.
Com as negociações, a "dívida declarada" do Lyon atingiu cerca de 120 milhões de euros. A empresa de investimentos, portanto, antecipou o dinheiro. Mas agora faz as cobranças ao clube com juros. Valores entraram no caixa do Lyon, mas os atletas não atuaram pela equipe francesa.
John Textor ainda é mandatário no Botafogo, cuja SAF pertence à Eagle. O Lyon, por sua vez, continua sendo propriedade do conglomerado. No entanto, Textor não é mais o presidente do clube francês.
(Com Agência Estado)
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