Neste dezembro, enquanto a cidade acelera, talvez o que seu coração mais deseje seja o contrário: desacelerar.
Em meio à correria, surge uma vontade silenciosa de estar mais presente.
De trocar quantidade por qualidade. De transformar momentos comuns em memórias reais.
O Natal pode ser esse respiro.
Não precisa de grandes produções. Precisa de presença intencional.
Um lanche no chão da sala com os filhos. Um jogo de tabuleiro antigo. Um passeio sem pressa.
Ou apenas escutar sem corrigir, sem dar conta de tudo, só estando ali inteiro.
Conexão não exige esforço sobre-humano.
Ela floresce nos detalhes.
E se perdeu espaço ao longo do ano, ainda dá tempo de cuidar dela.
Talvez esse seja o maior presente que você pode entregar e receber.
Estar. Sentir. Trocar.
Antes que o ano vire, que a agenda mude, que tudo recomece.
Ainda há dias preciosos entre hoje e o Natal.
Use-os para se reaproximar do que realmente importa.
(*) CAROLINA AMORIM é Educadora Parental e Mentora de Famílias | Especialista em Desenvolvimento Humano.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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