Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,10%, a 9.692,07 pontos. Em Frankfurt, o DAX caiu 0,12%, a 23.682,45 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 0,16%, a 8.087,42 pontos. Em Milão, o FTSE MIB avançou 0,06%, a 43.380,64 pontos. Em Madri, o Ibex 35 subiu 0,74%, a 16.595,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 ganhou 0,12%, a 8.219,65 pontos. As cotações são preliminares.
Os PMIs de serviços acima do previsto na zona do euro e no Reino Unido deram algum suporte às bolsas europeias, mas dados dos EUA - com sinais de arrefecimento do mercado de trabalho e leituras divergentes dos PMIs - reduziram o ímpeto dos mercados. A piora no sentimento de risco também acompanhou pressão do setor de tecnologia em Wall Street. Em evento, Lagarde alertou que há uma "concentração de riscos" no setor e apontou que há incerteza elevada para o crescimento da zona do euro.
Além disso, novos sinais sobre dificuldades em uma saída negociada para a crise Rússia-Ucrânia também influenciaram parte do pregão - fazendo o subíndice aeroespacial e de defesa subir 1,35%.
A Inditex, dona da Zara, saltou mais de 8,82% e ajudou a sustentar Madri, após divulgar fortes resultados trimestrais, enquanto Hugo Boss tombou cerca de 9,9% ao atualizar seu guidance e prever um ano mais desafiador. Enquanto isso, a Airbus subiu 3,75% após cortar a meta de entregas, mas sem alterar suas projeções financeiras. Um upgrade do UBS fez a Stellantis avançar mais de 7%, citando uma recuperação da companhia nos EUA.
Em Londres, a mineradora Glencore subiu mais de 6% após cortar a projeção de produção de cobre, mas anunciar maior investimento para 2025, fortalecendo estratégia de longo prazo e também em meio ao rali do cobre.
(Com Agência Estado)
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